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Seis inimigos que ainda não foram derrotados

O conhecimento e a tecnologia relacionados à medicina continuam crescendo em uma escala sem precedentes. Apesar disso, muitas doenças infecciosas continuam a assolar o mundo. As doenças mortais alistadas abaixo ainda não foram vencidas.
HIV/aids
Até hoje, cerca de 60 milhões de pessoas foram infectadas com o HIV, e cerca de 20 milhões morreram de aids. Durante o ano de 2005, houve 5 milhões de novas infecções e mais de 3 milhões de mortes associadas à aids. Entre essas pessoas mais de 500 mil eram crianças. A vasta maioria das vítimas do HIV não tem acesso a tratamentos adequados.
Diarréia
Com cerca de 4 bilhões de casos todo ano, a diarréia é descrita como um dos principais assassinos entre os pobres. Ela é causada por várias doenças infecciosas que podem ser disseminadas por meio de água ou comida contaminadas, ou pela falta de boa higiene pessoal. Essas infecções resultam em mais de 2 milhões de mortes por ano.
Malária
Todo ano, cerca de 300 milhões de pessoas contraem malária. Cerca de um milhão morre a cada ano, muitas delas crianças. Na África, a cada 30 segundos morre uma criança de malária. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), “a ciência ainda não tem nenhum remédio milagroso para a malária, e muitos duvidam que tal solução venha a existir algum dia”.
Sarampo
Durante o ano de 2003, mais de 500 mil pessoas morreram por causa do sarampo. Essa doença é uma das principais causas de morte de crianças e é muito contagiosa. Todo ano, cerca de 30 milhões de pessoas contraem sarampo. Ironicamente, há 40 anos existe uma vacina não muito cara e bastante eficaz contra o sarampo.
Pneumonia
Mais crianças morrem por causa da pneumonia do que por qualquer outra doença infecciosa, afirma a OMS. Cerca de 2 milhões de crianças com menos de 5 anos morrem de pneumonia a cada ano. A maioria dessas mortes acontece na África e no Sudeste Asiático. Em diversas partes do mundo, o acesso limitado a postos de saúde impede as vítimas de obter tratamentos médicos que salvariam suas vidas.
Tuberculose
Durante o ano de 2003, a tuberculose (TB) causou a morte de mais de 1,7 milhão de pessoas. As autoridades de saúde estão muito preocupadas com o aparecimento de bactérias da TB resistentes a medicamentos. Algumas variantes de bactérias criaram resistência a todos os principais medicamentos contra a TB e desenvolvem-se em pacientes submetidos a tratamentos médicos mal supervisionados ou incompletos.
[Quadro/Foto
Medicina
na página 9] alternativa em alta
Há uma grande variedade de tratamentos de saúde que em geral não é aceita por médicos que utilizam a medicina convencional. Tais métodos são muitas vezes conhecidos como medicina tradicional e medicina alternativa. Nos países em desenvolvimento, a maioria da população depende da medicina tradicional para tratar seus problemas de saúde. Em lugares pobres, muitos não podem pagar tratamentos convencionais, e ainda outras pessoas simplesmente preferem os métodos tradicionais.
Formas alternativas de medicina também estão aumentando de modo rápido em países ricos. Entre os métodos mais populares de medicina alternativa estão a acupuntura, a quiroprática, a homeopatia, a naturopatia e o uso de ervas medicinais. Algumas dessas práticas têm sido estudadas cientificamente e se mostram benéficas em certas condições. No entanto, ainda não existem conclusões definitivas sobre a eficácia de certas práticas alternativas. Sua crescente popularidade tem gerado algumas questões relacionadas à segurança. Em muitos países, tais terapias não são regulamentadas. Isso cria um ambiente no qual produtos falsificados, charlatões e a tão prejudicial automedicação conseguem prosperar. Amigos e parentes bem-intencionados podem às vezes querer fazer o papel de consultores médicos, embora não tenham formação suficiente para isso, resultando em efeitos colaterais e outros problemas de saúde.
Em muitos países onde a medicina alternativa é regulamentada, algumas de suas terapias têm sido cada vez mais aceitas entre a comunidade médica convencional, e alguns médicos estão fazendo uso delas. Contudo, parece não haver razões válidas para afirmar que tais métodos farão com que as doenças um dia deixem de existir.

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