Antigamente, as virtudes eram bem definidas. Ou a pessoa era honesta, leal, casta e honrada, ou não era. Agora, o termo “virtudes” foi substituído por “valores”. Mas existe um problema relacionado a isso, conforme a historiadora Gertrude Himmelfarb observa em seu livro The De-Moralization of Society (A Desmoralização da Sociedade): “Não se pode dizer sobre virtudes o mesmo que se pode dizer sobre valores, . . . ou seja, que cada pessoa tem o direito de escolher suas próprias virtudes.”
Ela diz que os valores “podem ser crenças, opiniões, atitudes, sentimentos, hábitos, costumes, preferências, preconceitos e até idiossincrasias — tudo que uma pessoa, um grupo ou uma sociedade valoriza, a qualquer momento, por qualquer razão”. Numa sociedade liberal como a de hoje, as pessoas acham que têm justificativa para escolher seus próprios valores, assim como escolhem o que vão comprar num supermercado. Mas quando se faz isso, o que acontece com as verdadeiras virtudes e a moralidade?
Natal, Novo Ano
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Desejo a você feliz 2011, um ano de muito sucesso, 12 meses de muita saúde, 62 semanas de muitas alegrias e coragem, 365 dias de muita sorte, 8760 horas repletas de amor e paz.
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