Quando começou esse grande movimento em busca da renuncia do presidente do Egito, logo pensei, eles irão consegui, o problema é precedentes que virão depois, o mundo islâmico com a força que tem, poderá causar uma mudança drástica no cenário mundial, sendo a segunda maior religião em quantidade de adeptos do mundo, e a maior em atividade, tem força suficiente para isso. Como nós, os cristãos verdadeiros somos assim como Jesus, neutros em assuntos políticos, esperaremos para ver o que vai acontecer.-João 6:15,João 17:16,Tiago 4:4,João 14:30
Existe uma similaridade interessante que vale ressaltar, o Egito antigo ( primeira potencia mundial registrada na Bíblia) teve força e poder para fazer muitas mudanças naquele tempo, e olha o Egito mudando outra vez com a força do seu povo.
Agora é na Argélia
Um forte esquema policial foi montado neste sábado (12) em Argel, capital da Argélia, para impedir uma marcha de milhares de manifestantes para pedir uma mudança de regime no país.
De acordo com a agência de notícias France Presse, cerca de 2 mil pessoas forçaram a barreira policial na praça Primeiro de Maio e começaram a marchar em direção à Praça do Mártires, ponto final da manifestação convocada pela oposição no país.
Segundo a BBC, mais de 20 mil integrantes da polícia de choque foram deslocados em Argel para impedir a manifestação popular, que são vetadas no país.
Os manifestantes gritam palavras de ordem contra o presidente do país, Abdelaziz Bouteflika, exigindo melhores condições de vida e maior liberdade. Partidários de Bouteflika também estão se organizando e se reunindo nas ruas de Argel.
"Lamento dizer que o governo alocou uma enorme força para impedir uma manifestação pacífica. Isso não é bom para a imagem da Argélia", disse Mustafa Bouchachi, líder da Liga de Direitos Humanos que colabora na organização do protesto.
Na noite dessa sexta-feira, a polícia interveio quando uma multidão tomou as ruas para comemorar a saída do presidente egípcio, Hosni Mubarak, segundo a BBC.
A renúncia do presidente egípcio Hosni Mubarak e a queda do líder da Tunísia, no mês passado, sacudiram o mundo árabe e levaram a muitos a se perguntar qual país poderia ser o próximo na região, onde a mistura de governos autoritários e ira popular é explosiva.
Uma revolta generalizada na Argélia poderia ter consequências na economia mundial, porque o país é um importante exportador de gás e petróleo.O país vive sob um estado de emergência que dura desde a guerra civil de 1992.
No início de fevereiro, o presidente afirmou que esta situação seria suspensa "em um futuro muito próximo".
Argel já teve confrontos entre manifestantes e policiais em janeiro deste ano, em meio a protestos contra o desemprego e os preços dos alimentos, que deixaram cinco mortos e cerca de 800 feridos.
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