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11:40

Diabetes -- O desafio do tratamento



“Não existe caso de diabetes que não seja ruim. Todos são graves.” — Anne Daly, Associação Americana de Diabetes.

“SEU exame de sangue revelou anormalidades significativas. Você precisa urgentemente de tratamento.” Essas palavras do médico atingiram Débora como uma marretada. “Naquela noite, fiquei pensando que devia ter ocorrido algum erro de laboratório”, diz ela. “‘Eu não posso estar doente’, dizia a mim mesma.”

Como muita gente, Débora achava que sua saúde era relativamente boa, de modo que não ligava para os sintomas incomodativos. Pela sua sede incessante ela culpava as anti-histaminas que tomava. A necessidade freqüente de urinar ela atribuía ao consumo excessivo de água. E o cansaço — ora, qual é a mãe que trabalha fora que não se sente exausta?

Mas um exame de sangue confirmou que o culpado era o diabetes. Foi difícil para Débora aceitar o diagnóstico. “Não falei a ninguém a respeito de minha doença”, diz ela. “Na calada da noite, enquanto a família dormia, eu chorava.” Ao saberem que têm diabetes, alguns, como Débora, sentem um turbilhão de emoções, como depressão e até mesmo ira. “Passei por um período de choro em que eu me recusava a aceitar a realidade”, diz Karen.

Essas são reações naturais ao que parece ser um golpe injusto. Com ajuda e apoio, porém, os diabéticos podem se adaptar. “Minha enfermeira ajudou-me a aceitar a minha condição”, diz Karen. “Ela garantiu-me que era normal chorar. Essa descarga emocional ajudou-me a aceitar a realidade.”

Por que é grave

O diabetes tem sido chamado de “distúrbio do próprio motor da vida”, e por bons motivos. Quando o organismo perde a capacidade de metabolizar a glicose, vários processos podem entrar em colapso, com possíveis conseqüências fatais. “As pessoas não morrem diretamente de diabetes”, diz o Dr. Harvey Katzeff, “elas morrem de complicações. Somos eficientes em evitar as complicações, mas deficientes em tratá-las, uma vez manifestadas”.

Existe esperança para os que sofrem de diabetes? Sim — se reconhecerem a gravidade do distúrbio e se submeterem a tratamento.

Dieta e exercício

Embora o diabetes tipo 1 não possa ser evitado, os cientistas estão estudando os fatores de risco genético e tentando maneiras de suprimir um ataque do sistema de imunidade. (Veja o quadro “O papel da glicose”, na página 8.) “Com o tipo 2, o quadro é mais promissor”, diz o livro “Diabetes: Cuide de Suas Emoções bem como de Sua Saúde” (em inglês). “Muitos dos que talvez tenham uma propensão genética evitam o aparecimento de qualquer sinal dessa doença simplesmente por terem uma dieta equilibrada e se exercitarem com regularidade, permanecendo assim fisicamente aptos e com o peso dentro dos limites normais.”

Enfatizando o valor do exercício, a revista da Associação Médica Americana publicou um grande estudo feito com mulheres. Descobriu-se que “uma simples sessão de atividade física aumenta a absorção [pelas células do corpo] de glicose mediada pela insulina por mais de 24 horas”. Assim, o relatório conclui que “tanto o caminhar como a atividade vigorosa estão associados a reduções substanciais nos riscos de diabetes tipo 2 em mulheres”. Os pesquisadores sugerem pelo menos 30 minutos de atividade física moderada na maioria, ou em todos, os dias da semana. Pode ser algo tão simples como caminhar, que, como diz o “Guia Completo da Associação Americana de Diabetes” (em inglês), “é provavelmente a melhor, a mais segura e a menos dispendiosa forma de exercício”.

No entanto, os diabéticos devem se exercitar sob supervisão médica. Uma das razões é que o diabetes pode danificar o sistema vascular e os nervos, afetando a circulação sanguínea e a sensibilidade. Assim, um simples arranhão no pé pode passar despercebido, infeccionar e virar úlcera — um quadro grave que pode levar à amputação, se não for tratado logo.

Não obstante, um programa de exercícios pode ajudar a controlar o diabetes. “Quanto mais os pesquisadores estudam os benefícios do exercício regular”, diz o “Guia Completo da Associação Americana de Diabetes”, “tanto mais animadores se tornam os resultados”.

Terapia à base de insulina

Muitos diabéticos precisam suplementar seu programa de dieta e de exercícios com testes diários dos níveis de glicose e múltiplas injeções de insulina. Com a melhora da saúde por meio de dieta e boa rotina de exercícios, alguns com diabetes tipo 2 têm conseguido, pelo menos por algum tempo, descontinuar a terapia à base de insulina. Karen, portadora de diabetes tipo 1, descobriu que os exercícios aumentam a eficácia da insulina que ela injeta. Com isso, pôde cortar 20% de sua necessidade diária de insulina.

Mas, se necessitar de insulina, o paciente não precisa ficar desanimado. “Ter de tomar insulina não significa um fracasso de sua parte”, diz Mary Ann, enfermeira formada que cuida de pacientes diabéticos. “Seja qual for o seu tipo de diabetes, se você controlar bem o nível de açúcar no sangue, estará minimizando outros problemas de saúde mais tarde”, acrescenta. De fato, um estudo recente revelou que diabéticos de tipo 1 que controlaram estritamente seu nível de açúcar “tiveram reduções drásticas nas ocorrências de doenças diabéticas dos olhos, dos rins e dos nervos”. O risco de doença nos olhos (retinopatia), por exemplo, caiu 76%! Os diabéticos de tipo 2 que controlam rigidamente seus níveis de açúcar obtêm benefícios similares.

Para tornar a terapia com insulina mais fácil e menos sofrida, as seringas e as canetas aplicadoras de insulina — os dispositivos mais usados — têm agulhas ultrafinas que causam o mínimo de desconforto. “A primeira injeção em geral é a pior”, diz Mary Ann. “Depois disso, a maioria dos pacientes diz que não sente praticamente nada.” Outros métodos de injeção incluem injetores automáticos que introduzem uma agulha na pele de maneira indolor, injetores que literalmente atiram insulina através da pele por meio de um jato finíssimo, e tubos de infusão que empregam um cateter que fica posicionado por dois ou três dias. Mais ou menos do tamanho de um pequeno aparelho de bipe, a bomba de insulina ganhou popularidade em anos recentes. Esse aparelho programável libera insulina através de um cateter num ritmo constante, segundo as necessidades diárias do corpo, tornando as aplicações de insulina mais precisas e práticas.

Continue a aprender

Em suma, não existe uma terapia única para o diabetes. Na escolha de tratamento, toda pessoa deve levar em conta vários fatores a fim de fazer sua própria decisão. “Mesmo que esteja sob os cuidados de uma equipe médica”, diz Mary Ann, “você está ao volante”. De fato, a revista Diabetes Care declara: “O tratamento médico do diabetes, sem um ensino sistemático de como o próprio paciente deve lidar com a doença, pode ser considerado como atendimento de padrão inferior e antiético.”

Quanto mais os diabéticos aprenderem a respeito da doença, tanto melhor preparados estarão para lidar com sua saúde e aumentar as perspectivas de uma vida mais longa e mais sadia. O aprendizado eficaz, porém, exige paciência. O livro “Diabetes: Cuide de Suas Emoções bem como de Sua Saúde” explica: “Se você tentar aprender tudo de uma só vez, provavelmente ficará confuso e não usará eficazmente as informações. Além disso, grande parte das informações mais úteis que precisará aprender não se encontram em livros nem em panfletos. Elas têm a ver com . . . as variações do nível de açúcar no seu sangue, de acordo com as mudanças de rotina. Isso se aprende apenas com o tempo, por tentativas de erro e acerto.”

Por exemplo, pelo monitoramento cuidadoso você descobre como seu corpo reage ao estresse, que pode causar um aumento súbito no nível de açúcar no sangue. “Convivo com o diabetes há 50 anos”, diz Ken, “e conheço as reações do meu corpo”. Estar atento a essas reações tem valido a pena, pois Ken ainda trabalha por tempo integral — mesmo com mais de 70 anos de idade!

A importância do apoio da família

Não se desperceba a importância do apoio da família no tratamento do diabetes. De fato, segundo o livro acima mencionado, “a qualidade do convívio familiar talvez seja o fator principal” no tratamento do diabetes infantil ou juvenil.

É bom que os familiares aprendam a respeito do diabetes, até mesmo se revezando em acompanhar o paciente ao médico ou ao hospital. Esse conhecimento os ajudará a dar apoio, a reconhecer os sintomas importantes e a saber como reagir. Ted, cuja esposa tem diabetes tipo 1 desde os 4 anos de idade, diz: “Sei quando o nível de açúcar de Barbara fica baixo demais. Ela silencia no meio de uma conversa. Transpira muito e fica irada sem motivo. E suas reações se tornam lentas.”

Similarmente, quando Catherine, a esposa de Ken, nota que ele começa a ficar pálido, com a pele fria e úmida, e observa uma mudança de humor, ela lhe propõe um problema de matemática simples. Se Ken der uma resposta confusa, Catherine sabe que é hora de ela tomar a si as decisões e agir rapidamente para remediar a situação. Tanto Ken como Barbara apreciam profundamente ter cônjuges bem informados, a quem amam e em quem confiam plenamente.

Os familiares amorosos devem esforçar-se em ser prestativos, bondosos e pacientes — qualidades que podem ajudar o doente a enfrentar os desafios da vida e até mesmo a melhorar o quadro da doença. O marido de Karen reafirmou seu amor por ela, o que teve um enorme efeito positivo. Karen conta: “Nigel me disse: ‘As pessoas precisam de alimento e água para sobreviver, assim como você precisa de alimento e água — e uma pequena dose de insulina.’ Essas palavras calorosas, porém objetivas, eram tudo o que eu precisava.”

É preciso que a família e os amigos também entendam que, com a variação dos níveis de açúcar no sangue, o diabetes pode afetar o humor da pessoa. “Quando sinto depressão por causa do nível de açúcar”, diz certa mulher, “fico muito calada, mal-humorada, nervosa e frustrada. Daí me sinto mal por ter essa atitude tão infantil. Mas é de ajuda quando sei que outros entendem a razão desses sentimentos — que tento controlar”.

É possível lidar com êxito com o diabetes, em especial se o paciente tiver a cooperação de amigos e de familiares.
Aprenda a viver com a diabetes

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