(Jeremias8:1-2)8“Naquele tempo”, é a pronunciação de Jeová, “as pessoas
também tirarão das suas sepulturas os ossos dos reis de Judá, e os ossos dos
seus príncipes, e os ossos dos sacerdotes, e os ossos dos profetas, e os ossos
dos habitantes de Jerusalém. 2 E
realmente os estenderão ao sol, e à lua, e a todo o exército dos céus, que
amaram e que serviram, e atrás dos quais andaram, e que buscaram, e diante dos
quais se curvaram. Não serão recolhidos nem enterrados. Tornar-se-ão como
estrume sobre a superfície do solo.”
Os corpos celestes que haviam brilhado de modo tão
promissor sobre os habitantes de Jerusalém e a terra de Judá olhariam então
para baixo muito impotentes, durante esse tempo calamitoso em que se resolveria
a questão: Quem é o Deus da verdade? A profanação dos túmulos de pessoas de
destaque na religião e na política revelaria o desprezo sentido para com os que
haviam adorado deuses falsos, em violação dos Dez Mandamentos de Jeová. Até
mesmo a paz em que dormiam na morte seria rompida. (Jó 3:13-19) Aos olhos de
Jeová, os adoradores devotos de deuses falsos não merecem santidade ou
inviolabilidade protetora, especialmente não quando afirmam estar numa relação
cristã com o Deus da Bíblia e ainda assim violam Seus mandamentos explícitos.
(Êxo. 20:1-6; 1 João 5:21; 2 Cor. 6:16) Não merecem o respeito que se
tem para com os mortos!
(Jeremias8:3)3 “E certamente será escolhida antes a morte
do que a vida pelos de todo o restante dos remanescentes desta má família, em
todos os lugares dos remanescentes aonde eu os terei dispersado”, é a
pronunciação de Jeová dos exércitos. . .
Embora Jeová exortasse os israelitas violadores do pacto
a retornarem a uma relação pacífica com ele, adotaram o “proceder popular”
deste mundo, até 607 A.E.C. Não lançaram assim nenhum alicerce seguro para
um futuro pacífico sob a bênção de Jeová. Também nos tempos modernos, a
cristandade tem adotado o proceder popular. Já por décadas, desde
1919 E.C., a classe de Jeremias, constituída por testemunhas ungidas de
Jeová, tem tornado público o modo de se voltar a ter relações pacíficas com o
Deus da Bíblia. Mas a maioria dos membros das igrejas da cristandade tem-se
negado a dar ouvidos.
(Jeremias8:8) . . .“‘Como podeis dizer: “Somos sábios
e a lei de Jeová está conosco”? Seguramente, pois, o estilo falso dos
secretários trabalhou em pura falsidade.
Seguramente, pois, [no irrompimento dos apuros finais,] o
estilo falso dos secretários trabalhou em pura falsidade. Os sábios ficaram
envergonhados. Ficaram aterrorizados e serão apanhados. Eis que rejeitaram a
própria palavra de Jeová, e que sabedoria é que eles têm?Na escrita de coisas
contrárias ao que Jeová predisse, o ‘estilo dos secretários’ da hodierna
cristandade mostrará em breve ter sido uma pena ‘falsa’. Não escreveu a
verdade. Por conseguinte, neste “tempo do fim”, quando se escreveu tanto a
favor da cristandade, esta pena ou “estilo” religioso certamente “trabalhou em
pura falsidade”. (Dan. 12:9)
(Jeremias6:14) . . .E tentam sarar superficialmente o
quebrantamento do meu povo, dizendo: ‘Há paz! Há paz!’ quando não há paz.
Os líderes religiosos agem de modo falso.
Fazem com que seus rebanhos achem que não há nada de basicamente errado com a
cristandade. Afirmam que a relação dela com Deus está boa, e, por isso, não
esperam nenhuma tribulação das mãos dele. Por isso, não se deve prestar atenção
às predições feitas pelos da classe de Jeremias sobre a iminente destruição da
cristandade numa “grande tribulação”. — Jer. 6:14.
A
situação ameaçadora é assim deturpada pelos porta-vozes da cristandade por darem
tais garantias de paz, “quando não há paz”. Não há nenhuma relação pacífica
entre Jeová Deus e a cristandade. Os pecados dela não são abrangidos pelo
sangue expiatório de Cristo. A massa enorme dos pecados dela é imperdoável. De
modo que Deus não está em paz com ela. A destruição, não a “paz” ou a
prosperidade espiritual, a aguarda, porque seus clérigos e os membros de suas
igrejas têm feito descaradamente ‘o que é detestável’ para Jeová. — Jer.
8:12.
(Jeremias9:22). . .Fala: ‘Assim é a pronunciação de Jeová:
“Os cadáveres do gênero humano também terão de cair qual estrume sobre a face
do campo e quais gavelas de cereal recém-segado atrás do ceifeiro, sem que
alguém faça o recolhimento.”’”
Quem
é que não vê à frente uma tribulação mundial, a pior de toda a história humana?
Não precisamos ter a previsão profética de Jeremias, da antiguidade, para ver
isso. Portanto, como é que poderemos sobreviver ao que até mesmo os
observadores não-inspirados das tendências atuais do mundo estão
predizendo?Diante desta perspectiva ameaçadora, até mesmo pessoas não
religiosas sentem-se involuntariamente impelidas a invocar seus deuses, suas
imagens feitas de madeira, recobertas de prata e ouro, e trajadas desuntuosas
vestimentas feitas à mão ou à máquina.Pois é certo que a falta de inteligência
não pode ajudar com precisão a pessoas inteligentes como nós somos. Nossa única
ajuda é Aquele que foi bastante inteligente para fazer todo o universo,
inclusive a nós, que temos inteligência. Ele está “por cima” da situação. É
Aquele a quem o profeta chamou de “Rei das nações”.
(Jeremias10:20)20 Minha própria tenda foi assolada e meus próprios
cordões de tenda foram todos rompidos. Meus próprios filhos se foram de mim e
não existem mais. . .
Cordões
de tenda rompidos e assim não mais podendo manter a tenda em pé são usados de
modo figurativo numa descrição de desolação. (Je10:20) Mas, há uma garantia
profética de exatamente o oposto, de restauração e favor de Jeová, nas
seguintes palavras: “Contempla Sião, a vila de nossas festividades! Teus
próprios olhos verão Jerusalém, lugar de permanência sem perturbação, tenda que
ninguém enfardará. Nunca serão arrancadas as suas estacas de tenda, e nenhuma
das suas cordas se romperá.” — Is 33:20.
(Jeremias10:23-24) Bem sei, ó Jeová, que não é do homem
terreno o seu caminho. Não é do homem que anda o dirigir o seu passo. 24 Corrige-me, ó Jeová,
porém, com julgamento; não na tua ira, para que não me reduzas a nada.
Lembre-se
da história de Israel. Quando essa nação fazia boas escolhas, obedecendo aos
mandamentos divinos, Jeová a protegia. (Jos. 24:15, 21, 31) Muitas vezes,
porém, seus habitantes usavam mal o livre-arbítrio. Nos dias de Jeremias, por
exemplo, Jeová disse a respeito deles: “Eles não escutaram, nem inclinaram seu
ouvido, mas foram andar nos conselhos da obstinação do seu mau coração, de modo
que deram para trás e não foram para diante.” (Jer. 7:24-26) Que lamentável!
Jamais permitamos que a obstinação ou a excessiva vontade de satisfazer nossos
desejos nos levem a rejeitar a orientação de Jeová e a seguir os nossos
próprios caminhos. Isso significaria ‘dar para trás e não ir para diante’!
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