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Como podemos resistir à tentação?

Hoje em dia, para muitos o pecado é um conceito inaceitável. Alguns usam “pecado” de forma humorística como termo antiquado para descrever fraquezas humanas. Eles não se dão conta de que “todos nós temos de ser manifestados perante a cadeira de juiz do Cristo, para que cada um receba o seu prêmio pelas coisas feitas por intermédio do corpo, segundo as coisas que praticou, quer boas, quer ruins”. (2 Coríntios 5:10) Outros talvez façam a observação leviana: “Posso resistir a tudo, menos à tentação!” Alguns vivem numa cultura que gira em torno da satisfação imediata, quer envolva alimento, sexo, divertimento quer consecuções. Eles não só querem tudo, mas o querem agora mesmo! (Lucas 15:12) Não olham além do prazer imediato, para a futura alegria da “verdadeira vida”. (1 Timóteo 6:19) No entanto, a Bíblia nos ensina a refletir com cuidado e a ser prudentes, mantendo-nos livres de tudo o que nos poderia prejudicar espiritualmente ou de outra forma. Um provérbio inspirado diz: “O argucioso que viu a calamidade foi esconder-se; os inexperientes que passaram adiante sofreram a penalidade.” — Provérbios 27:12

Além de evitar uma tentação sempre que possível, temos de resistir ativamente a ela até que passe ou a situação mude. Quando Jesus foi tentado por Satanás, ele resistiu até que o Diabo foi embora. (Mateus 4:1-11) O discípulo Tiago escreveu: “Oponde-vos ao Diabo, e ele fugirá de vós.” (Tiago 4:7) O primeiro passo para resistir é fortalecer nossa mente com a Palavra de Deus e decidir firmemente que aderiremos às normas dele. Faremos bem em decorar textos básicos que tratam da nossa fraqueza específica e em meditar neles. Seria sábio encontrarmos um cristão maduro — talvez um ancião — a quem possamos falar sobre as nossas preocupações e a quem possamos recorrer em busca de ajuda quando sofremos tentação. — Provérbios 22:17.

As Escrituras nos exortam a revestir-nos da nova personalidade. (Efésios 4:24) Isto significa deixar que Jeová nos amolde e mude. Paulo disse ao escrever ao seu colaborador Timóteo: “Empenha-te pela justiça, pela devoção piedosa, pela fé, pelo amor, pela perseverança, pela brandura de temperamento. Trava a luta excelente da fé, apega-te firmemente à vida eterna para a qual foste chamado.” (1 Timóteo 6:11, 12) Podemos ‘empenhar-nos pela justiça’ por estudar diligentemente a Palavra de Deus para obter um conhecimento profundo da sua personalidade e depois por comportar-nos em harmonia com os seus requisitos. Uma programação cheia de atividades cristãs, tais como a pregação das boas novas e a assistência às reuniões, também é vital. Achegarmo-nos a Deus e aproveitarmos plenamente as suas provisões espirituais nos ajudará a nos desenvolver espiritualmente e continuar moralmente retos. — Tiago 4:8.

Paulo nos assegurou que qualquer tentação a que estejamos expostos nunca irá além da nossa capacidade provida por Deus para lidar com ela. Jeová ‘proverá a saída, a fim de que a possamos aguentar’. (1 Coríntios 10:13) Deveras, Deus não permite que uma tentação torne-se tão forte, que não tenhamos suficiente força espiritual para manter a integridade, se continuarmos a confiar nele. Ele quer que sejamos bem-sucedidos em resistir ativamente à tentação de fazer o que é errado aos olhos dele. Além disso, podemos ter fé na sua promessa: “De modo algum te deixarei e de modo algum te abandonarei.” — Hebreus 13:5.

Paulo não tinha dúvida do resultado da sua própria luta contra as fraquezas humanas. Não achava que era vítima lastimável e indefesa dos seus desejos carnais. Ao contrário, ele disse: “Corro de modo nada incerto; dirijo os meus golpes de modo a não golpear o ar; mas, surro o meu corpo e o conduzo como escravo, para que, depois de ter pregado a outros, eu mesmo não venha a ser de algum modo reprovado.” (1 Coríntios 9:26, 27) Nós também podemos travar uma luta bem-sucedida contra a carne imperfeita. Nosso amoroso Pai celestial, para ajudar-nos a seguir o rumo certo, nos fornece constantes lembretes por meio das Escrituras, das publicações baseadas na Bíblia, das reuniões cristãs e de concristãos maduros. Com a ajuda dele, podemos vencer a fraqueza humana!

Como podemos ter paz mental quando passamos por problemas? Considere uma ilustração que, em alguns aspectos, se compara à nossa situação. Imagine um empregado que trabalha sob a supervisão de um gerente grosseiro. Mas o empregado tem a oportunidade de conversar com o dono da empresa, que é um homem bom e razoável. O dono garante ao empregado que entende sua situação e revela que, em breve, o gerente será removido do cargo. Como o empregado se sente? Por acreditar nessa garantia e saber o que está para acontecer, ele tem mais força para continuar, mesmo que tenha de enfrentar temporariamente mais alguns maus-tratos. Da mesma forma, sabemos que Jeová entende nossa situação e nos garante que, em breve, “será lançado fora o governante deste mundo”. (João 12:31) Como isso é consolador!

Será então que basta apresentarmos nossos problemas a Jeová em oração? Não. É necessário mais. Precisamos agir em harmonia com nossas orações. Quando o Rei Saul enviou homens à casa de Davi para matá-lo, Davi orou: “Livra-me dos meus inimigos, ó meu Deus; que tu me protejas dos que se levantam contra mim. Livra-me dos que praticam o que é prejudicial e salva-me dos homens culpados de sangue.” (Sal. 59:1, 2) Além de orar, Davi ouviu a sua esposa e tomou a necessária ação para escapar. (1 Sam. 19:11, 12) De modo similar, podemos orar pedindo sabedoria prática para nos ajudar a lidar com circunstâncias aflitivas, ou talvez atenuá-las. — Tia. 1:5.

*** w01 15/3 p. 13 Como vencer a fraqueza humana ***

 

 

1 Comentaram (Comente também):

  1. Muito bom exemplo do empregado,ilustra bem situaçao que se vive hoje,muito obrigado a Jeova!

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