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22:52

O BOATO MENTIROSO de que há muita Pedofilia entre as Testemunhas de Jeová

 

The Liar Rumor That There Is Much Pedophilia
Among Jehovah's Witnesses

 Quem está por detrás dessas acusações ?  O que dizer dos números apresentados como fatos?


Acobertam as Testemunhas de Jeová casos para não “manchar a reputação da religião” como afirmam alguns?


Foram as Testemunhas de Jeová (TJ) “intimadas” pela Comissão Real Australiana num “julgamento” por causa de abuso sexuais?


 Como as Testemunhas de Jeová REALMENTE encaram e lidam com pecadores sexuais em suas fileiras?


 Quem são os acusadores que repetem estes boatos e como se contradizem?


 Provérbios 18: 17 diz: 


“O primeiro a apresentar a sua causa parece estar certo, Até que vem a outra parte e o interroga.”


“Há seis coisas que o Senhor odeia e sete coisas que ele detesta: … língua mentirosa……a testemunha falsa que espalha mentiras e aquele que provoca discórdia entre irmãos.” (Provérbios: 6.16-19)

Ultimamente tem havido rumores exagerados baseados em repetição contra as Testemunhas de Jeová. Não passam de um embuste fabricado, uma mentira ardilosa com o intuito de enganar. São acusações divulgadas por fontes, não raro oriundas de franco opositores religiosos das Testemunhas, que perpetuam de modo histérico o que não passam de exageros e calúnias. Observe que os autores originais de tais acusações postam quase sempre contra as Testemunhas de Jeová!
Muitos não querem perder os lucros que conseguem em suas igrejas barulhentas de arrecadação.  Sabem o perigo que são para eles as TJ que expõem o enriquecimento às custas da palavra de Deus e a enganação de grupos religiosos, então, por pura birra e inveja das Testemunhas de Jeová contribuem para difundir essas mentiras sobre elas. Outros o fazem por puro ódio, ( como é o caso dos apóstatas)  expulsos do meio das TJ por comportamento não cristão.  Alguns tentam até mesmo sobreviver vendendo material que fale contra as Testemunhas de Jeová!

Era a Comissão Real Australiana um “julgamento das Testemunhas de Jeová”?

A Comissão Real Australiana  ou Royal  Commission direcionou seus trabalhos a fim de investigar NÃO SOMENTE AS TESTEMUNHAS DE JEOVÁ, mas também instituições como escolas, igrejas, clubes esportivos e organizações governamentais em casos de abuso sexual infantil envolvendo seus membros. (http://childabuseroyalcommission.gov.au/) É sua função descobrir onde os sistemas falharam em proteger as crianças, para que possa fazer recomendações em como melhorar as leis, políticas e práticas internas. A Comissão Real é um quasi-judicial body, ou seja não se diz que os ali foram “intimados” como se fosse um julgamento. É de caráter parecido com o de uma CPI e “pode” ter caráter coercitivo se for assim decidida. O que não é o caso considerado aqui. Tanto é assim que a Igreja Evangélica e Pentecostal também foi convocada para dar explicações na Comissão Real.
Não são poucos os desinformados que nomeiam vídeos para dar uma impressão que um “Membro do Corpo Governante das Testemunhas de Jeová” estaria sendo “julgado” ou que a “Organização” estava no banco dos réus devido a acusações de pedofilia. A Comissão Australiana convidou o irmão Geoffrey Jackson, membro do Corpo Governante das Testemunhas de Jeová com larga experiência na Comissão de Ensino da Watchtower e tradutor de diversos idiomas. O irmão Jackson é Conhecido por produzir um dicionário em Tuvalu que durou 1 hora por dia e um período de 20 anos para ser terminado.

Geoffrey Jackson Membro do Corpo Governante das Testemunhas de Jeová

Membro da Comissão de Ensino e Comissão de Escrita.

Qual o “espírito” ou motivação que permeou a Comissão no interrogatório?

No trabalho da Comissão Australiana, até certo ponto tudo parece ser excelente e nobre. Todavia, ao direcionarem seus trabalhos no grupo das Testemunhas de Jeová, é lamentável que abandonaram as pesquisas e o bom senso e colocaram a lupa  municiando-se de um farto questionamento tendencioso e influenciado por pensamento proveniente de opositores das Testemunhas. (VEja evidência disso neste artigo)

Observem os Srs leitores desta página, que no Youtube há muitos vídeos sobre a Comissão Real, mas o que envolve as Testemunhas de Jeová foi o único que eu vi que foi traduzido palavra por palavra, principalmente pelos opositores, a fim de encontrarem de modo desesperado, um erro de fala ou uma frase infeliz do nosso irmão Jackson. 

A Comissão preparou uma bateria de centenas de perguntas, muitas delas com o objetivo de satisfazer a ânsia de opositores e na tentativa de fazer o irmão Geoffrey tropeçar em palavras a fim de dar ampla publicidade negativa. Como ouso afirmar isso? O espírito de oposição era mais do que evidente nas perguntas feitas. Foi perguntado centenas de coisas que nada tinham que ver com o tema ou motivo do entrevistado estar ali.

Erros e perguntas tendenciosas expõe a Comissão


  • Foram feitas muitas perguntas de cunho pessoal direcionadas ao irmão e membro do Corpo Governante.
  • Tentaram enlaçá-lo várias vezes. Perguntaram por ex. se as TJ “aceitam punição corporal” ao corrigirem seus filhos.
  • Fizeram inúmeras perguntas sobre as “funções do Corpo Governante” das TJ.
  • Sobre a política da Desassociação ( Sinceramente se a Comissão Real era sobre “Abusos Infantis”, parecia em dado momento que o foco era a “Desassociação”!)
  • Tentaram usar a Bíblia para refutar Geoffrey Jackson ao ponto de dizerem: “Quero lhe mostrar então a base bíblica para isso (1:42)”.
  • O interrogante perguntou “Existe alguma base bíblica para não se denunciar o caso de criança que foi abusada sexualmente”? Nesta pergunta infeliz, a Comissão Real fez uma afirmação enganosa de forma velada. Ao removermos o tom de interrogação vemos claramente um raciocínio apóstata dizendo o que já estamos acostumados a ouvir destes irresponsáveis. Que as TJ “não denunciam casos de abusos sexuais”. O inquiridor até mesmo em dado momento se entrega ao afirmar que tais perguntas não são “provenientes de apóstatas “.

Erros e acertos da Comissão Real (CR)

Não há como concordar com a opinião precipitada e preconcebida da CR no que se refere a política de duas testemunhas, entre outras conclusões da CR. Isso porque a CR se alimentando de material proveniente de críticos não fez sua lição básica de casa, que era avaliar as diretrizes internas da Organização delineadas em diversas cartas enviadas aos Anciãos de cada Congregação. (Veja abaixo o tópico “Quais são as Diretrizes” da Organização).  Quanto a reportar casos às autoridades, a organização reconhece que pode melhorar, mas a CR ignorou cartas que de forma imperativa orienta os fieis a fazerem isso quando acharem necessário. Afinal a iniciativa principal deve vir das vítimas, que são os pais e a criança molestada. Ainda assim há orientações claras para que “todos” denunciem casos evidentes de abuso sexual. (Observe citações das cartas abaixo neste artigo). Quanto a criticar a presença de molestadores numa comissão juntamente com a vítima, a organização poderá aprimorar estes detalhes para ver o que pode ser feito em casos judicativos internos para diminuir o embaraço e trauma das vítimas de abuso.

Ideias provenientes de apóstatas nos bastidores da corte australiana

A Comissão chegou a repetir a mesma pergunta de formas diferente quando disse: “Será que a confidencialidade  é mais importante do que proteger a criança em perigo?” Quem é que afirma isso? De onde tiraram isso? NÃO EXISTE NENHUM documento ou artigo publicado pelas TJ que dá a entender que “denunciar não é bom para não expor a Organização”! (Veja o contrário abaixo nas diretrizes da Organização!)
Eles estavam afirmando por meio desta pergunta manipuladora, como se as TJ possuíssem  uma política de silêncio, acobertando casos de abuso sexual. Essas acusações, ainda que sejam feitas em tribunais, provém da parte de pessoas interessadas em ganhar processos contra as Testemunhas de Jeová ou até mesmo opositores religiosos.  Será que proteger as crianças é importante, foi perguntado na Comissão Australiana…
RESPOSTA DO IRMÃO JACKSON:

 “Os anciãos devem incentivar o responsável pela criança, ou qualquer um na família que não seja o acusado, a notificar as autoridades.” 


Então como se explica 1006 casos “não denunciados na Austrália”?

Estes casos sequer envolvem casos concretos de pedofilia. As Testemunhas de Jeová contabilizam casos que muitas vezes nada tem que ver com relações sexuais. São muitos rígidas nos procedimentos envolvendo pecados sexuais.  E se contarmos desde 1950 até 2015 não chegam a 15 casos por ano, além de serem “supostos casos”, como  reconhece a própria Comissão Real Australiana. Além disso, quem garante que estes casos “não foram denunciados”? Quem afirma isso é que tem que provar isso. O ônus da prova recai sobre aquele que faz uma afirmação. É um argumento tão contraditório, pois se há casos junto a polícia envolvendo Testemunhas de Jeová na Austrália, por que então se diz que não se denunciou? É como se os opositores conseguissem reunir números somente quando este é ventilado em tribunal. Números por sinal confidenciais.  Prov. 20:19

Mas e a Comissão Australiana não apresentou números incontestáveis?

Ao se deparar com os “números” citados em tribunais os incautos costumam ser enganados. Há porém, números de casos nominais e casos reais.
Os números apresentados pela Comissão de supostos casos de pedofilia não são casos claros de inequívocos “ataques” sexuais. Envolvem diversos casos com diferentes graus de transgressões que muitas vezes não são considerados “pedofilia”, estes são nominais. Um simples flerte ou aproximação indevida e persistente, um beijo e outro comportamento poderiam ser tratados por uma comissão sem que isso sequer envolvesse “conjunção carnal” ou “abuso sexual” conforme abordada pela lei de muitos países. Há casos de alguns homens dentro da “Igreja” das Testemunhas de Jeová começarem a namorar com alguma jovem menor de 18 anos. Alguns destes casos acabaram entrando nos números expostos pelos opositores como sendo “casos de pedofilia” quando não houve nada de crassa imoralidade mas apenas uma conduta imprópria para cristãos. Há no meio destes supostos “casos de pedofilia” membros que foram acusados de tal prática, mas não definitivamente comprovados. Pessoas que foram praticantes de pedofilia antes de se tornarem Testemunhas de Jeová, também são listados no meio de tais supostos “números de casos de pedofilia”. Há até mesmo casos nestes números onde os acusados de pedofilia são parentes de pedófilos! Por exemplo, o Pai que não é Testemunha de Jeová, violentou a filha que junto com a mãe são Testemunhas de Jeová em uma determinada congregação.
Se os casos mencionados na Austrália foram desde 1950 até 2015 temos uma média para bem menos de 15 casos por ano! Levando em consideração que a Austrália tem uma população de pouco mais de 24 milhões de pessoas, posso afirmar sem errar que os casos de supostos atos de pedofilia entre as Testemunhas de Jeová são raros.

Supostos Números de envolvidos em pedofilia e uma pergunta que dá o que pensar

capítulo 25 de Números,  diz-nos que “Israel ligou-se assim a Baal de Peor; e a ira de Jeová começou a acender-se contra Israel”. Jeová ordenou então a Moisés que executasse “todos os cabeças do povo”. Moisés, por sua vez, mandou que os juízes cumprissem essa ordem. Por fim, quando Finéias agiu rapidamente para matar o israelita que trouxe uma mulher midianita para o acampamento, “se fez parar o flagelo”. O relato termina com a declaração: “Os que morreram do flagelo somaram vinte e quatro mil.” — Números 25:1-9. Será que Jeová Deus tinha rejeitado todo o seu povo por causa de uma fração deles terem praticado imoralidade sexual?  Todos de bom senso sabem que a resposta é não! Menos os apóstatas (ex membros e outros que só sabem falar mal e ridicularizar as Testemunhas de Jeová.)
Além disso, os números apresentados no tribunal foram coletados durante um período de muitos anos. Se um juiz pergunta a uma Testemunha de Jeová encarregada de assuntos internos, ‘quantos se envolveram em algum tipo de pedofilia desde 1950 até hoje’, o detentor de tais números internos e confidenciais é obrigado pela lei de alguns países a falar sobre estes dados. Uma vez revelados, tais números ficam ao alcance do público. Nesta hora aparece os apóstatas e outros opositores,  e acabam ‘revelando palestra confidencial”.  A Bíblia se refere a estes quando diz:

“Quem anda em volta como caluniador está revelando palestra confidencial; e não deves ter associação com quem está engodado pelos seus lábios.” Prov. 20:19

Observou? Quem ventila números internos de uma igreja e os publica a fim de forçarem uma impressão irreal, está agindo como “caluniador”, em grego se diz “diábolos”. São filhos do inimigo da vida eterna o Diabo! Sabe por que? Porque Satanás fazia justamente isso no domínio celestial! Sobre este infame mentiroso lemos:

“porque foi lançado para baixo o acusador dos nossos irmãos, que os acusa dia e noite perante o nosso Deus!” Apocalipse 12:10

Pare e pense, se até no domínio celestial os demônios achavam motivos para acusar imagine aqui na terra!

Quando apóstatas e outros publicam em suas páginas e blogs na internet que “1.000” casos de supostos crimes sexuais foram “revelados”, fica uma impressão totalmente enganosa aos olhos das pessoas. É como se as autoridades tivessem descobertos de uma só vez todos estes números! E não é isso o que acontece!

São casos internos documentados durante décadas em muitos estados de um determinado país!  Perceberam como os opositores das TJ são sujos? Na realidade são números insignificantes quando comparados com os números de tais crimes sexuais no meio das igrejas destes opositores. 
Aos israelitas foi dada esta ordem: ‘Não deves andar entre o teu povo com objetivo de caluniar.’ (Levítico 19:16)

É verdade que as Testemunhas de Jeová “acobertam casos de pedofilia”?


Quais são as DIRETRIZES?

Afirmar que existe uma política de “acobertar” simplesmente não é verdade.  Pode notar que esse tipo de conversa ou vem de opositores religiosos, ex membros ou de pessoas que querem ganhar com isso. A política e orientação escrita da Organização diz:
“Além de apresentar um relato ao escritório da Filial, a lei local talvez peça aos Anciãos que façam uma denúncia até mesmo de alegações sem corroboração ou não devidamente comprovadas às autoridades. Se este for o caso esperamos que os Anciãos assim façam.” (O destaque é meu)
Com esta declaração cai por terra a acusação falsa de que as TJ “acobertam”. Na verdade os críticos e opositores garimpam exaustivamente a fim de encontrarem algo que pareça indicar o contrário desta política clara de denúncia!  Tenha em mente que se uma pessoa tem seu filho vítima de pedofilia, é muita ingenuidade achar que ela deve ir até o líder espiritual de sua igreja para saber se deve ou não denunciar!  Só acredita nesta conversa quem tem cabeça fraca. Esses acusadores das TJ são tão incoerentes que não criticam em momento algum nestes supostos casos de acobertamento os pais negligentes dos supostamente abusados! Na cabeça pervertida dos opositores religiosos das TJ, os responsáveis pela criança que tenha sido abusada, são os Anciãos da “Igreja”! Dê uma olhada lá novamente em letras vermelhas acima!  OS ANCIÃO SÃO ORIENTADOS A DENUNCIAR! (É claro que a lei local também é consultada).

É verdade a afirmação de opositores que uma denúncia de pedofilia “só tem validade se no ato do abuso sexual houve duas testemunhas?”

Não, não é verdade! Tome nota do que é realmente dito na política ou procedimento da Organização:

“Se durante essa reunião o acusado ainda nega as acusações e não mais ninguém que possam fundamentá-las, os anciãos não podem agir na esfera congregacional naquele momento”.

 Percebeu que os anciãos não podem agir “dentro da esfera congregacional”? Então, embora os anciãos não possam tomar a ação CONGREGACIONAL judicialmente, isso não significa que os anciãos não façam nada. Na verdade, há uma série de coisas que são feitas neste caso para proteger a criança ou crianças. (Isso é abordado em parte aqui e também em outro post).

Uma carta se 1988 delineando as diretrizes da organização afirma:

“Há um dever de informar quando alguém tem motivos razoáveis ​​e prováveis ​​para acreditar que existe abuso ou risco substancial de abuso e que os pais falharam em proteger a criança”.
O irmão Geoffrey Jackson afirmou recentemente:

“Os anciãos devem incentivar o responsável pela criança, ou qualquer um na família que não seja o acusado, a notificar as autoridades.”


Diferente do que afirmam alguns não fica somente a CRITÉRIO DA VÍTIMA DENUNCIAR!

Não existe essa ideia de política de “acobertamento”. A política da Organização apresenta justamente o contrário do que dizem os acusadores! Não adianta pegar uma frase de um ou de outro que porventura “pareça” ter dado a entender que se devia abafar o caso. Esta não é a diretriz oficial e nem o padrão em funcionamento.
Não dê ouvidos ao mentirosos que estão espalhando isso na internet.

Uma carta de 1º de dezembro de 2000 contém a seguinte orientação para os Anciãos: “Se o queixoso é uma criança, o Ancião pode se oferecer para acompanhá-lo para discutir a situação com os pais (mas não com o suposto abusador) ou com uma das autoridades acima”.

A política continua: “Além disso, a vítima pode querer informar o assunto às autoridades, e é o seu direito absoluto de fazê-lo”. E uma carta de 15 de fevereiro de 2002 afirma: “Nunca sugerir a ninguém que eles não devem denunciar uma alegação de abuso infantil à polícia ou a outras autoridades. Se você for solicitado, deixe claro que se deve denunciar o assunto às autoridades ou não é uma decisão pessoal para cada indivíduo e que não há sanções de congregação para qualquer das decisões. Ou seja, nenhum ancião irá criticar qualquer um que relate tal alegação às autoridades “.

Uma carta de 1 de dezembro de 2000 também oferece os mesmos comentários que a diretriz de 1992: “todos na congregação cristã vão querer considerar sua responsabilidade pessoal e moral para alertar as autoridades apropriadas …” Mas ainda afirma: “O seu [ O conselho dos Anciãos] deve sempre incluir aconselhar a vítima que se queixa [de abuso] que a congregação não pode assumir a responsabilidade dada por Deus às “autoridades superiores” em lidar com o crime. Assim, o queixoso deve considerar sua responsabilidade de denunciar o assunto às autoridades sem demora.(Compare Romanos 13: 4, Tiago 4:17)”

A escritura citada, Tiago 4:17 diz:” Portanto, se alguém sabe fazer o que é certo e ainda não o faz, é pecado para ele “. Conseqüentemente,os Anciãos devem encorajar outros a denunciar o abuso infantil quando uma pessoa sabe disso. Fazer o contrário seria esquivar-se de sua responsabilidade.

O acusado provavelmente será removido de todas as atribuições até que o assunto seja esclarecido.

Carta de 1 de dezembro de 2000 aos Anciãos:

“…um irmão que tenha sido acusado que não seja usado para nenhuma designação até que o assunto seja resolvido.” Outra carta de 30 de janeiro de 1992 afirma: “Pode ser aconselhável que o irmão que foi acusado não seja usado em designações até que o assunto seja resolvido.”

Cadê a tal “política de acobertamento” nas palavras acima, diretrizes oficiais das Testemunhas de Jeová? Não existe! Só na boca de ex membros, pessoas que tem interesse ou opositores religiosos, tais como os apóstatas!


Negam as Testemunhas de Jeová que haja casos de abusos sexuais em seu meio? 

Existem casos de pedofilia em qualquer grupo religioso e as TJ nunca negaram que este problema lamentável tenha ocorrido em seu meio. Em uma declaração oficial a Organização de Jeová afirmou:

                  For Immediate Release

 Escritório de Informação Pública das Testemunhas de Jeová
November 21, 2007



O cuidado das Testemunhas de Jeová com as vítimas de Abuso infantil

Para o bem das vítimas nesses casos, estamos satisfeitos que um acordo foi alcançado. Nossos corações estão com todos aqueles que sofrem como resultado do abuso infantil. As Testemunhas de Jeová em todo o mundo estão unidas na sua aversão a esse pecado e crime.-Romanos 12: 9.   Nós não toleramos ou protegemos molestadores de  criança. Os nossos anciãos expulsam os pecadores impenitentes que cometem este crime. (1 Coríntios 5:13), nos Estados Unidos, mais de 80.000 anciãos servem atualmente em mais de 12.300 congregações. (Atos 20:28) Durante os últimos 100 anos, apenas onze anciãos foram processado por abuso infantil em treze processos movidos nos Estados Unidos. Em sete desses processos contra os anciãos, as acusações contra a própria Sociedade Torre de Vigia foram retiradas pelos tribunais. Claro, uma vítima é uma vítima a mais. No entanto, a incidência desse crime entre as Testemunhas de Jeová é rara. Os anciãos congregacionais cumprim com as leis de notificação de abuso infantil. (Marcos 12:17; Romanos 13: 1) Nós não silenciamos as vítimas. Os nossos membros têm um direito absoluto de denunciar este crime horrível às autoridades. A edição de outubro de 2007, de nossa revista mensal Despertai! apresenta a série de capa, “Como Proteger seus filhos!” Estes artigos mostram claramente a nossa preocupação para proteger as crianças do abuso sexual.

 Quem   são os acusadores que repetem estes boatos e como se contradizem?

Acusar alguém de crimes sexuais sem base é algo muito grave. Como pode ver na figura abaixo, já estão planejando punir caluniadores. Isso seria maravilhoso!
Os acusadores das TJ são caluniadores que promovem mentiras ardilosas a fim de denegrir o mais comportado grupo religioso que existe. São pessoas totalmente incoerentes. Vivem criticando as Testemunhas de Jeová por desassociarem membros. Ou seja, eles mesmos reconhecem que pecadores ou transgressores não encontram terreno para praticarem livremente imoralidade no meio das Testemunhas de Jeová.
Ao mesmo tempo Acusam as Testemunhas de Jeová de “acobertar e não punir” supostos pedófilos.
Como é que é? observe a contradição dos apóstatas e outros opositores>>>>
Testemunhas de Jeová desassociam imorais:   QUE ABSURDO!
Testemunhas de Jeová “acobertam” imorais:  QUE ABSURDO!
Uma hora eles choram dizendo que as TJ são demasiadamente “duras, desumanas, extremamente rígidas, destroem famílias por expulsar imorais e prejudicar famílias”
Outra hora os mesmos que fazem tais acusações dizem: “eles acobertam, não punem, permitem, facilitam” as coisas para transgressores.
Como acreditar nestes mentirosos incoerentes?

Onde estão os muitos casos de pedofilia entre as Testemunhas de Jeová que não se vê no noticiário?

Quando se fala no assunto, normalmente é em sites estrangeiros e números provenientes de SOMA TOTAL DE CASOS DURANTE DÉCADAS em um dado país! (Sequer são todos casos de pedofilia como considerei acima!) Estes números são ventilados em tribunais e pescados por opositores que os citam como se fossem casos reais de ataques sexuais, quando na verdade apenas parcela destes números são realmente casos concretos.
Onde estão os Anciãos saindo todo tempo no noticiário de nosso país, o Brasil, por exemplo?  Não vemos isso! Na verdade é algo raro! Os mentirosos alegam que isso se dá por causa de “acobertamento”. Então as vítimas e seus pais se calam? Os pais destas supostas “vítimas” nada falam? Conta outra! Essa acusação não cola! Digite “Ancião acusado de pedofilia” e verá casos esparsos em países distantes!  Não deveria aparecer muitos e muitos casos com fotos no noticiário nacional????????? É mas não existe esta situação no meio do povo de Jeová!  CUIDADO COM OS EMBUSTEIROS QUE INVENTAM MENTIRAS ARDILOSAS!
É muito mais fácil acreditar, por causa das evidências, que as Testemunhas de Jeová são realmente um povo diferente, onde casos de pedofilia ocorrem, mas de forma muito reduzida, em comparação com outras instituições religiosas ou não! Uma simples pesquisa no noticiário do país demonstra que alguma coisa está seriamente errada nas acusações de que “há muita pedofilia entre as Testemunhas de Jeová”.
Casos no Brasil, envolvendo evangélicos por exemplo são recorrentes e pandêmicos, mais do que na Igreja Católica como pode ver no link abaixo! Aproveito para pedir ás Testemunhas de Jeová que se pronunciem sobre estes “muitos casos” de que os opositores tanto falam!  Eu particularmente NUNCA OUVI FALAR DE UM CASO SEQUER NOS LUGARES  ONDE FREQUENTEI DURANTE OS MEUS ÚLTIMOS 30 ANOS!  Apenas ouvi falar de algum caso distante!   Dê o seu testemunho e vamos fechar a boca dos mentirosos manipuladores! Não precisa citar local, cidade etc…apenas fale sobre sua impressão sobre o assunto!
Um erro básico dos opositores é não ler posts como este com atenção e ficar repetindo mentiras. Acabo de receber uma enxurrada de e-mails e posts repetindo as mesmas mentiras de modo desesperado! Eles consultam apenas livros antigos e desatualizados e não possuem informação sobre cartas endereçadas confidencialmente aos Anciãos. Por isso ficam repetindo informação antiga, desatualizada e em base limitada. A mesma crítica anacrônica de ler coisas de 50 anos atrás!

Por Queruvim  

https://traducaodonovomundodefendida.wordpress.com

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