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Supernovas, pulsares e buracos negros



No coração da Nebulosa do Caranguejo encontra-se um dos mais estranhos objetos no Universo conhecido. Segundo os cientistas, o minúsculo cadáver de uma estrela morta, comprimido sob densidades inacreditáveis, rodopia na sua sepultura 30 vezes por segundo, emitindo um feixe de ondas de rádio, captadas pela primeira vez na Terra em 1968. É chamado de pulsar, descrito como resto rodopiante de uma supernova tão comprimida que os elétrons e os prótons nos átomos da estrela original foram espremidos, produzindo nêutrons. Dizem os cientistas que se tratava outrora do núcleo maciço de uma estrela supergigante como Betelgeuse ou Rigel, em Órion. Quando a estrela explodiu e as camadas exteriores voaram pelo espaço, restou apenas o núcleo encolhido, uma brilhante brasa incandescente, com seus fogos nucleares há muito extintos.

Imagine pegar uma estrela de massa equivalente a dois Sóis e comprimi-la numa bola de 15 a 20 quilômetros de diâmetro! Imagine pegar o planeta Terra e comprimi-lo até chegar a 120 metros. Dezesseis centímetros cúbicos desse material pesariam mais de 16 bilhões de toneladas.

Até mesmo isso não parece ser a última palavra em termos de matéria comprimida. Se comprimíssemos a Terra ao tamanho duma bola de gude, o campo gravitacional da Terra por fim ficaria tão forte que nem mesmo a luz poderia escapar. Nesse ponto, a nossa pequenina Terra pareceria desaparecer dentro do que é chamado de buraco negro. Embora a maioria dos astrônomos acredite neles, a existência de buracos negros ainda não foi provada, e não parecem ser tão comuns como se achava alguns anos atrás.

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