Este é um blog que incentiva a edificação através da leitura da bíblia, boa preparação das publicações, cânticos, experiencias e ajuda a direcionar o leitor ao site oficial, aceitamos somente comentários apreciativos e construtivos, visto que não somos um fórum de discussões. Este blog não representa e não é oficial das testemunhas de Jeová, e muito menos é apóstata, basta verificar seu conteúdo, é um blog de iniciativa pessoal, acesse: Nosso Site Oficial: www.jw.org

Destaque de Isaías 11-16


(11:1, 10) Como Jesus Cristo pode ser ‘um renovo do toco de Jessé’ e ao mesmo tempo “a raiz de Jessé”? (Romanos 15:12) Jesus veio “do toco de Jessé” em sentido carnal. Ele era descendente de Jessé por meio de Davi, filho de Jessé. (Mateus 1:1-6; Lucas 3:23-32) No entanto, receber Jesus poder régio modificou a relação dele com seus antepassados. Por ter recebido poder e autoridade para conceder vida eterna aos humanos obedientes na Terra, Jesus se torna o “Pai Eterno” deles. (Isaías 9:6) Dessa forma, ele é também “a raiz” de seus antepassados, incluindo Jessé.
(Isaías 11:2-3)  E sobre ele terá de pousar o espírito de Jeová, o espírito de sabedoria e de compreensão, o espírito de conselho e de potência, o espírito de conhecimento e do temor de Jeová; 3 e deleitar-se-á no temor de Jeová.. . .”
Que expressão bela! O temor de Jeová de forma alguma é desagradável. É positivo e construtivo. É uma qualidade que irá permear todo o domínio sobre o qual Cristo governa como Rei. Ele já governa, e, a todos os que estão sendo reunidos como seus súditos, ele está dando instruções no temor de Jeová. Como?
 Por meio das nossas reuniões congregacionais, das assembléias e dos congressos, Jesus, como Cabeça designado da congregação e como o Rei messiânico, ajuda-nos a entender claramente o que é temor piedoso e por que é tão benéfico. Ele se esforça assim a aprofundar nosso apreço pelo temor de Jeová, a fim de que aprendamos a deleitar-nos neste temor, assim como ele se deleita.

 (Isaías 11:6-9) “O lobo, de fato, residirá por um tempo com o cordeiro e o próprio leopardo se deitará com o cabritinho, e o bezerro, e o leão novo jubado, e o animal cevado, todos juntos; e um pequeno rapaz é que será o condutor deles”...
  Palavras emocionantes, não é verdade? Observe que a paz descrita aqui resultaria de terem conhecimento de Jeová. Assim, não se tratava apenas de estarem seguros contra animais selvagens. O conhecimento de Jeová não mudaria animais, mas influenciaria pessoas. Quer em viagem a caminho de casa, quer em sua terra restaurada, os israelitas não precisariam temer os animais selvagens nem os homens com personalidades animalescas. — Esdras 8:21, 22; Isaías 35:8-10; 65:25.
A profecia dá a todos os que viverão sob o reinado do Messias a mesma garantia que deu aos israelitas que retornavam do cativeiro; eles e seus filhos não sentirão ameaça de fonte alguma — humana ou animal. Sob o reinado do Messias, todos os habitantes da Terra usufruirão condições pacíficas, similares às que Adão e Eva usufruíam no Éden. Obviamente, as Escrituras não revelam cada detalhe sobre como era a vida no Éden ou sobre como será no Paraíso. Mas podemos ter confiança de que, sob o governo sábio e amoroso do Rei Jesus Cristo, todas as coisas serão exatamente como deviam ser.

  (Isaías 11:11, 12) Como que levando-os pela mão, Jeová tiraria um fiel restante, tanto de Israel como de Judá, das nações às quais haviam sido espalhados e os levaria em segurança para casa. Isso aconteceu em pequena escala, em 537 AEC. Mas o cumprimento principal foi muito mais glorioso. Em 1914, Jeová suscitou o entronizado Jesus Cristo como “sinal de aviso para as nações”. Começando em 1919, os remanescentes do “Israel de Deus” passaram a ajuntar-se a este sinal, ansiosos de participar na adoração pura sob o Reino de Deus. Essa nação espiritual ímpar procede de “toda tribo, e língua, e povo, e nação”. — Revelação 5:9.

  (Isaías 12:2, 3) ‘Eis que Deus é minha salvação. Confiarei e não ficarei apavorado; porque Jah Jeová é minha força e meu poder, e ele veio a ser minha salvação.’ Com exultação haveis de tirar água dos mananciais de salvação.”   A palavra hebraica traduzida “poder”, no versículo 2 , aparece como “louvor” na versão Septuaginta. Os adoradores irromperiam em cantos de louvor devido à salvação da parte de “Jah Jeová”. O termo “Jah”, uma forma abreviada do nome Jeová, é usado na Bíblia para expressar profundos sentimentos de louvor e gratidão. O fato de usarem a expressão “Jah Jeová” — menção dupla do nome divino — aumentaria ainda mais a intensidade do louvor a Deus.
(Isaías 13:17)  Em que sentido os medos consideravam a prata como nada e não tinham prazer no ouro? Os medos e os persas davam mais valor à glória de uma conquista do que ao despojo de guerra. Foi assim no caso de Ciro, que deu aos exilados que retornaram para Jerusalém os utensílios de ouro e de prata que Nabucodonosor tinha saqueado do templo de Jeová.

(Isaías 13:19-20)  E Babilônia, ornato dos reinos, beleza do orgulho dos caldeus, terá de tornar-se como quando Deus derrubou Sodoma e Gomorra. 20 Nunca mais será habitada, nem residirá ela por geração após geração. E o árabe não armará ali a sua tenda e os pastores não deixarão [seus rebanhos] deitar-se ali.”
  Isaías fez mais uma previsão surpreendente a respeito de Babilônia: “Nunca mais será habitada.” (Isaías 13:19, 20) Não se pode negar que exigiu coragem predizer a desolação permanente de uma cidade enorme situada num lugar estratégico. Se uma cidade assim fosse destruída, seria normal esperar que fosse reconstruída. Embora Babilônia tenha durado ainda algum tempo após sua conquista, as palavras de Isaías por fim se cumpriram. Hoje em dia, o local em que ficava a antiga Babilônia é “plano, quente, desabitado e poeirento”, relata a revista Smithsonian.
Ficamos impressionados ao refletir na magnitude da profecia de Isaías. O que ele predisse equivale a prever o modo exato em que uma cidade moderna, como Nova York ou Londres, seria destruída daqui a 200 anos e depois afirmar enfaticamente que ela nunca mais seria habitada. É claro que o mais notável de tudo isso é que a profecia de Isaías se cumpriu.

(Isaías 14:1, 2)  Como o povo de Jeová se tornou “os captores dos que os mantinham cativos” e ‘teve em sujeição aqueles que os compeliam a trabalhar’? Isso se cumpriu no caso de pessoas como Daniel, que ocupou um alto posto em Babilônia sob o domínio dos medos e dos persas; Ester, que se tornou uma rainha persa; e Mordecai, que foi designado como primeiro-ministro do Império Persa

(Isaías 14:12-13)  Como caíste do céu, ó tu brilhante, filho da alva! Como foste cortado rente à terra, tu que prostravas as nações! 13 No que se refere a ti, disseste no teu coração: ‘Subirei aos céus. Enaltecerei o meu trono acima das estrelas de Deus e assentar-me-ei no monte de reunião, nas partes mais remotas do norte.”

O “brilhante” é representado como dizendo no seu coração: “Enaltecerei o meu trono acima das estrelas de Deus e assentar-me-ei no monte de reunião.” (Is 14:13) A evidência bíblica aponta para o monte Sião como sendo o “monte de reunião”. (Veja MONTE DE REUNIÃO.) Assim, visto que estrelas podem referir-se a reis (Núm 24:17; Re 22:16), as “estrelas de Deus” devem ser os reis da linhagem davídica que governavam desde o monte Sião. O “rei de Babilônia” (a dinastia dos reis babilônicos), refletindo a atitude de Satanás, o deus deste sistema de coisas, indicava sua ambição de elevar seu trono “acima das estrelas de Deus” por desejar tornar os reis da linhagem de Davi simples vassalos seus, e, por fim, destroná-los. Como estrelas que lançam luz, o “rei de Babilônia” brilhava reluzentemente no mundo antigo e podia ser chamado de “brilhante”.
O julgamento pronunciado contra a dinastia babilônica nos ensina uma valiosa lição. A causa do pecado dos reis babilônios era sua insaciável ambição. (Daniel 5:23) Eles tinham um extremo desejo de poder. Queriam dominar outros. (Isaías 47:5, 6) Ansiavam obter glória de homens, algo que de direito pertence a Deus. (Revelação [Apocalipse] 4:11) Isso serve de alerta a qualquer pessoa que exerça autoridade sobre outros — mesmo na congregação cristã. A ambição e o orgulho egoísta são características que Jeová não tolera, quer em pessoas, quer em nações.
(Isaías 14:22, 23) “Vou levantar-me contra eles . . . E vou decepar de Babilônia o nome, e o restante, e a progênie, e a posteridade . . . E vou constituí-la em propriedade de porcos-espinhos e em banhados de juncos, e vou varrê-la com a vassoura do aniquilamento.”
O orgulho dos governantes babilônios era reflexo do espírito do “deus deste sistema de coisas”, Satanás, o Diabo. (2 Coríntios 4:4) Ele também anseia ter poder e ser superior a Jeová Deus. Assim como se deu com o rei de Babilônia e o povo que ele subjugou, a ímpia ambição de Satanás tem causado dor e sofrimento a toda a humanidade.
(Isaías 13:6) “Uivai, porque está próximo o dia de Jeová! Chegará como assolação da parte do Todo-poderoso.”  
Mas, como seria possível assolar Babilônia? Quando chegasse o tempo de Jeová fazer isso, a cidade pareceria segura. Em primeiro lugar, os exércitos invasores teriam de transpor as defesas naturais providas pelo rio Eufrates, que corria pelo meio da cidade e era canalizado para encher um fosso protetor e fornecer água potável para a cidade. Depois, haveria as enormes muralhas duplas de Babilônia, aparentemente inexpugnáveis. Além disso, a cidade teria um bom estoque de alimentos. O livro Daily Bible Illustrations (Ilustrações Bíblicas Diárias) diz que Nabonido — o último rei de Babilônia — “teve um trabalho imenso para montar um estoque de provisões na cidade, e calculava-se que havia [alimento] suficiente para sustentar os moradores por vinte anos”.
Mas as aparências podem enganar. Isaías diz: “Por isso é que se abaixarão todas as mãos e se derreterá o próprio coração inteiro do homem mortal. E as pessoas ficaram perturbadas. Apoderam-se delas as próprias convulsões e dores agudas de parto; têm dores de parto como a mulher que está dando à luz. Olham-se mutuamente, pasmados. Suas faces são faces afogueadas.” (Isaías 13:7, 8) Quando os exércitos vitoriosos invadissem a cidade, a tranqüilidade de seus moradores seria substituída por uma dor tão repentina e intensa como a de uma mulher que dá à luz. Seus corações se derreteriam de medo. Paralisados, suas mãos se abaixariam, incapazes de defendê-los. Suas faces ficariam “afogueadas” de medo e angústia. Olhariam pasmados uns para os outros, perguntando-se como foi que sua grande cidade caiu.

0 Comentaram (Comente também):

Postar um comentário

Dependendo do conteúdo, seu comentário poderá ser excluído.