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Destaque de Isaías 17-23

Leitura de Isaías 17-23

(Isaías 17:3) Provavelmente por causa da aliança de Israel com Damasco, o pronunciamento de Jeová contra Damasco também incluía expressões de julgamento contra o infiel reino setentrional. (Isaías 17:3-6) Israel se tornaria como um campo com pouquíssimos grãos na época da colheita, ou como uma oliveira que teve a maior parte das olivas derrubadas de seus galhos.

(Isaías 17:4-6) Esse é um exemplo que faz os que são dedicados a Jeová parar para pensar. Jeová espera devoção exclusiva e aceita apenas um serviço sagrado feito de coração. E ele odeia os que se voltam contra seus irmãos. — Êxodo 20:5; Isaías 17:10, 11; Mateus 24:48-50.

17:7, 8. Embora a maioria em Israel não tenha escutado, algumas pessoas se voltaram para Jeová. De modo similar, alguns na cristandade são receptivos à mensagem do Reino.

(Isaías 17:14) Muitos saqueiam o povo de Jeová, tratando-o de maneira dura e desrespeitosa. Por não fazerem — e não quererem fazer — parte das religiões tradicionais do mundo, os cristãos verdadeiros são encarados como presa fácil por críticos preconceituosos e opositores fanáticos. Mas o povo de Deus confia que a “manhã” em que suas tribulações terminarão aproxima-se rapidamente. — 2 Tessalonicenses 1:6-9; 1 Pedro 5:6-11.

 (Isaías 19:1) Em breve, Jeová agirá contra a organização de Satanás. Naquela época, as pessoas verão que os deuses deste sistema são inúteis. (Salmo 96:5; 97:7) “O próprio coração do Egito se derreterá” de medo. Jesus profetizou sobre aquele tempo: “Haverá . . . angústia de nações, não sabendo o que fazer por causa do rugido do mar e da sua agitação, os homens ficando desalentados de temor e na expectativa das coisas que vêm sobre a terra habitada.” — Lucas 21:25, 26.

20:2-5 — Será que Isaías andou mesmo totalmente nu por três anos? Pode ser que Isaías tenha tirado apenas a roupa de cima e andado “pouco vestido”. — 1 Samuel 19:24, nota.

21:1 — Que região é chamada “o ermo do mar”? É assim que Babilônia é chamada, embora ficasse longe do litoral. Isso se dá porque as águas que transbordavam dos rios Eufrates e Tigre inundavam a região anualmente, formando um “mar” pantanoso.

 (Isaías 20:3, 4) Sim, os egípcios e os etíopes logo seriam levados como prisioneiros. Ninguém escaparia. Até mesmo “rapazes e anciãos” — crianças e velhos — perderiam todos os seus bens e seriam exilados. Por meio dessa representação sombria, Jeová alertava os habitantes de Judá de que seria fútil confiar no Egito e na Etiópia. A queda dessas nações as levaria à “nudez” — sua humilhação final!


(Isaías 21:1) Cortada ao meio pelo rio Eufrates se encontrava Babilônia, com sua metade oriental na região entre os grandes rios Eufrates e Tigre. Ficava um pouco distante do mar. Por que, então, foi chamada de “ermo do mar”? Porque a região de Babilônia costumava ser inundada anualmente, criando um vasto e lodoso “mar”. No entanto, os babilônios haviam controlado esse ermo pantanoso criando um complexo sistema de diques, comportas e canais. Usavam engenhosamente essas águas como parte do sistema de defesa da cidade. Mesmo assim, nenhum esforço humano salvaria Babilônia da condenação divina. Ela havia sido um ermo — e um ermo voltaria a ser. A calamidade se aproximava dela, armando-se como uma das violentas tempestades que às vezes assolavam Israel a partir do temível deserto ao sul.

(Isaías 21:5a) Sim, o arrogante Rei Belsazar dava uma festa. Havia assentos para mil altas autoridades, além de muitas esposas e concubinas. (Daniel 5:1, 2) Os festejadores sabiam que havia um exército fora das muralhas, mas eles achavam que a cidade fosse inconquistável. Aparentemente, as muralhas maciças e o fosso profundo impossibilitavam a captura; seus muitos deuses tornavam isso inimaginável. Portanto, “coma-se, beba-se!” Belsazar se embriagou e, provavelmente, não foi o único. Que as altas autoridades também estavam embriagadas é subentendido pela necessidade de levantá-las, como mostram profeticamente as próximas palavras de Isaías.

(Isaías 21:6) Essas palavras apresentam outro tema importante desse capítulo — o do atalaia, ou vigia. Isso interessa a todos os cristãos verdadeiros hoje, pois Jesus instou seus seguidores a ‘se manterem vigilantes’. “O escravo fiel e discreto” jamais deixou de comunicar o que tem visto a respeito da proximidade do dia de juízo de Deus e dos perigos deste mundo corrupto.

(Isaías 23:2, 3) Os “habitantes do litoral” — os vizinhos de Tiro — ficariam calados, totalmente pasmos com a calamitosa queda de Tiro. Quem eram “os mercadores de Sídon” que “encheram” esses habitantes, enriquecendo-os? Tiro era originalmente uma colônia da cidade portuária de Sídon, que ficava apenas 35 quilômetros ao norte. Nas suas moedas, Sídon se autoproclamava mãe de Tiro. Embora Tiro tivesse ultrapassado Sídon em riqueza, ela ainda era ‘filha de Sídon’, e seus habitantes ainda se chamavam sidônios. (Isaías 23:12) Assim, a expressão “os mercadores de Sídon” provavelmente se referia à classe mercantil de Tiro.

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