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Destaque de Isaias 29-33



(Isaías 29:1, 2) “Ai de Ariel, de Ariel, a vila onde Davi se acampou! Acrescentai ano a ano; deixai as festividades correr o ciclo. E terei de fazer as coisas apertadas para Ariel, e terá de chegar a haver luto e lamentação, e ela terá de tornar-se para mim como a lareira do altar de Deus.”   “Ariel” possivelmente significa “A Lareira do Altar de Deus”, e aqui evidentemente refere-se a Jerusalém. Era ali que se localizava o templo com seu altar para sacrifícios. Também era o local em que os judeus seguiam a rotina de celebrar festividades e oferecer sacrifícios, mas Jeová não se agradava de sua adoração. (Oséias 6:6) Ao contrário, ele decretou que a própria cidade se tornaria uma “lareira do altar” num sentido diferente. Assim como um altar, haveria sangue escorrendo dela e ela ficaria sujeita ao fogo.

  Isaías 29:17-24  “Os surdos” haveriam de “ouvir as palavras do livro”, a mensagem da Palavra de Deus. Sim, essa não seria uma cura da surdez física. Tratava-se de uma cura espiritual. Isaías apontava novamente para o estabelecimento do Reino Messiânico de Deus e a restauração da adoração verdadeira na Terra pelo domínio do Messias. Isso aconteceu em nosso tempo, e milhões de pessoas sinceras estão se deixando corrigir por Jeová e aprendendo a louvá-lo. Que emocionante cumprimento! Finalmente, virá o dia em que todos, toda coisa vivente, louvará a Jeová e santificará seu santo nome. — Salmo 150:6.

30:15. Sermos salvos por Jeová requer que mostremos fé por ‘descansar’, ou nos refrear, de buscar a salvação por meios humanos. Por ‘ficarmos sossegados’, ou não termos medo, também mostramos confiança na capacidade de Jeová nos proteger.
30:20, 21. Nós ‘vemos’ a Jeová e ‘ouvimos’ a sua voz de salvação por acatarmos o que ele diz por meio de sua Palavra inspirada, a Bíblia, e por meio do “escravo fiel e discreto”. — Mateus 24:45.

(Isaías 32:9-11a) A atitude dessas mulheres talvez nos faça lembrar daquelas pessoas que hoje afirmam servir a Deus mas não são zelosas no serviço dele. Elas se encontram nas religiões de “Babilônia, a Grande, a mãe das meretrizes”. (Revelação 17:5) Por exemplo, os membros das religiões da cristandade agem de maneira muito parecida com a descrição dessas “mulheres”, feita por Isaías. São ‘despreocupados’, ou acomodados, em relação à condenação e à ‘agitação’ que logo os envolverá.

(Isaías 32:11b-13) A expressão “despi-vos e ponde-vos nuas” não significa necessariamente ficar totalmente despido. O costume antigo era usar duas roupas sobrepostas. A roupa de cima muitas vezes servia para identificar a pessoa. (2 Reis 10:22, 23; Revelação 7:13, 14) Assim, a profecia ordena aos membros das religiões falsas que removam suas roupas de cima — sua pretensa identidade como servos de Deus — e se vistam de serapilheira, em símbolo de lamento por sua iminente condenação. (Revelação 17:16) Não se encontram frutos piedosos entre as organizações religiosas da cristandade, que afirma ser a “vila rejubilante” de Deus, nem entre os outros membros do império mundial da religião falsa. Seu campo de atuação produz “apenas espinhos, espinheiros”, de negligência e abandono.

(Isaías 32:16, 17) Isso descreve muito bem a atual condição espiritual do povo de Jeová. Em contraste com a maioria da humanidade, dividida por ódio, violência e absoluta pobreza espiritual, os cristãos verdadeiros estão mundialmente unidos, mesmo sendo “de todas as nações, e tribos, e povos, e línguas”. Eles vivem, trabalham e servem em harmonia com a justiça de Deus, fazendo isso na confiança de que, por fim, terão verdadeira paz e segurança por tempo indefinido. — Revelação 7:9, 17.

 (Isaías 33:24) “Nenhum residente dirá: ‘Estou doente.’ O povo que mora na terra serão os a quem se perdoa seu erro”  A doença à qual Isaías se refere é, em primeiro lugar, espiritual, pois é relacionada com pecado, ou “erro”. Na primeira aplicação dessas palavras, Jeová prometeu que após a libertação do cativeiro em Babilônia, a nação seria curada em sentido espiritual. (Isaías 35:5, 6; Jeremias 33:6; note o Salmo 103:1-5.) Uma vez perdoados seus pecados, os judeus que teriam retornado restaurariam a adoração pura em Jerusalém.

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