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Destaques de Isaías 43-46


Leitura de Isaías 43-46


43:18-21 — Por que se disse aos que voltaram do exílio que ‘não se lembrassem das coisas anteriores’? Não era no sentido de que devessem esquecer os atos de libertação de Jeová no passado. Em vez disso, Jeová desejava que eles o louvassem com base em “algo novo” que eles mesmos vivenciariam, como a viagem segura a Jerusalém, talvez por uma rota mais direta pelo deserto. “Uma grande multidão”, que sairá da “grande tribulação”, também terá razões novas e pessoais para glorificar a Jeová. — Revelação (Apocalipse) 7:9, 14.
  — Isaías 44:27-45:2,Isaías descreveu também de que maneira Babilônia cairia. Os invasores ‘secariam’ seus rios — as fontes de seu fosso de defesa — tornando vulnerável a cidade. Isaías forneceu até mesmo o nome do conquistador — “Ciro”, um grande rei persa, ‘diante de quem se abririam todas as portas, e nenhuma entrada ficaria fechada’.
Como desviou Ciro a água do Eufrates?
Heródoto descreve um fosso profundo e largo em volta de Babilônia, relatando que muitos portões de bronze (ou cobre) facultavam o acesso através das muralhas interiores ao longo do rio Eufrates, o qual cortava a cidade. Ao sitiar a cidade, segundo Heródoto (I, 191, 192), Ciro foi “desviar o rio por meio dum canal para o lago [o lago artificial alegadamente feito em época anterior pela Rainha Nitócris], o qual até então era um brejo, fez o rio baixar até que seu anterior leito pudesse ser vadeado. Quando isto se deu, os persas, postados com este objetivo, entraram em Babilônia pelo leito do Eufrates, tendo a água baixado até cerca do meio da coxa de um homem.
Arqueologia confirma o relato de Isaias?
A inscrição cuneiforme no antigo cilindro de argila ilustrado aqui confirma outro relato bíblico. Conhecido como Cilindro de Ciro [9], esse documento foi achado no local da antiga Sipar, no Eufrates, a cerca de 30 quilômetros de Bagdá. Menciona a conquista de Babilônia por Ciro, o Grande, fundador do Império Persa. De modo surpreendente, uns 200 anos antes, Jeová falou por meio de seu profeta Isaías sobre um governante medo-persa que se chamaria Ciro: “‘Ele é meu pastor e executará completamente tudo aquilo em que me agrado’; dizendo eu de Jerusalém: ‘Ela será reconstruída.’” — Isaías 13:1, 17-19; 44:26-45:3.
É significativo que o cilindro mencione o plano de ação de Ciro — em nítido contraste com o de outros antigos conquistadores — de libertar os cativos, presos pela potência anterior, para que retornassem à sua terra natal. A história bíblica e a secular confirmam que Ciro libertou os judeus, que então reconstruíram Jerusalém. — 2 Crônicas 36:23; Esdras 1:1-4.
Embora seja uma ciência relativamente nova, a arqueologia bíblica tornou-se um importante campo de estudo que tem fornecido algumas informações valiosas. E, como vimos, muitas das descobertas confirmam a autenticidade e a exatidão da Bíblia, às vezes até nos mínimos detalhes.
(Isaías 46:12) A expressão “poderosos de coração” descreve os que obstinada e decididamente se opunham à vontade de Deus. Sem dúvida, os babilônios estavam muito longe de Deus. Seu ódio a Jeová e a seu povo os induziu a destruir Jerusalém e seu templo e a levar seus habitantes ao exílio.
 Hoje, os de coração céptico e descrente obstinadamente se recusam a ouvir a mensagem do Reino, que se prega em toda a Terra. (Mateus 24:14) Não querem reconhecer Jeová como Soberano legítimo. (Salmo 83:18; Revelação 4:11) Com corações “longe da justiça”, resistem e se opõem à Sua vontade. (2 Timóteo 3:1-5) Como os babilônios, recusam-se a escutar a Jeová.

1 Comentaram (Comente também):

  1. Descobri o blog há pouco tempo. Gosto de ler aqui o destaque da leitura da semana. Obrigada!

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