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Destaque de Isaías 47-51

Leitura de Isaías 47-51

“Há Um que nos resgata. Jeová dos exércitos é seu nome, o Santo de Israel.” (Isaías 47:4) Na Lei mosaica, se um israelita se vendesse como escravo para pagar dívidas, um resgatador (um parente consangüíneo) poderia comprá-lo, ou resgatá-lo, da escravidão. (Levítico 25:47-54) Visto que os judeus haviam sido vendidos como escravos a Babilônia, eles precisavam ser resgatados, ou libertados. Para os escravos, uma conquista normalmente significava pouco mais do que uma troca de amo. Mas Jeová induziria o conquistador Rei Ciro a libertar os judeus da escravidão. O Egito, a Etiópia e Sebá seriam dados a Ciro como “resgate” em lugar dos judeus. (Isaías 43:3) Apropriadamente, o Resgatador de Israel é chamado de “Jeová dos exércitos”. A aparentemente poderosa força militar de Babilônia seria insignificante em comparação com as invisíveis hostes angélicas de Jeová.

“Além disso não ouviste, nem soubeste, nem foi aberto teu ouvido daquele tempo em diante. Pois eu bem sei que, sem falta, agias traiçoeiramente e foste chamado de ‘transgressor desde o ventre’.” (Isaías 48:8) Os ouvidos de Judá estavam fechados para com as alegres notícias de Jeová. (Isaías 29:10) A conduta do povo pactuado de Deus indicava que a nação era ‘transgressora desde o ventre’. Desde o nascimento, e por toda a sua história, a nação de Israel acumulava antecedentes de rebeldia. As transgressões e as traições do povo eram faltas inveteradas, não meros pecados ocasionais. — Salmo 95:10; Malaquias 2:11.

“Por causa do meu nome controlarei a minha ira e por meu louvor me refrearei para contigo, para que não haja decepamento.” (Isaías 48:9) Que contraste! O povo de Jeová, tanto Israel como Judá, era infiel a Ele. Mas Jeová santificaria o seu nome, agindo de um modo que lhe rendesse louvor e honra. Por essa razão, ele não deceparia seu povo escolhido. — Joel 2:13, 14.

48:17, 18; 57:19-21. Se recorrermos a Jeová em busca de salvação, se nos achegarmos a ele e obedecermos aos seus mandamentos, a nossa paz será abundante como as águas de um rio, e os nossos atos de justiça tão numerosos como as ondas do mar. Os que não acatam a Palavra de Deus são como “o mar revolto, quando não pode sossegar”. Eles não têm paz.

“Chegai-vos a mim. Ouvi isto. Desde o começo, absolutamente não tenho falado num esconderijo. Estive ali desde o tempo da sua ocorrência.” (Isaías 48:16a) As predições de Jeová não haviam sido secretas, nem reveladas apenas a uns poucos iniciados. Os profetas de Jeová falavam sem rodeios em favor de Deus. (Isaías 61:1) Declaravam publicamente a vontade de Deus. Por exemplo, para Deus os eventos relacionados com Ciro não eram novos nem imprevistos. Uns 200 anos antes, Ele os predissera abertamente por meio de Isaías.
Também hoje, Jeová não faz mistério de seus propósitos. Milhões de pessoas em centenas de países e ilhas do mar proclamam de casa em casa, nas ruas, e onde mais que puderem, o aviso do iminente fim deste sistema mundial e as boas novas de bênçãos que virão sob o Reino de Deus. Realmente, Jeová é um Deus que comunica seus propósitos.

49:6 — De que modo o Messias é “luz das nações”, embora seu ministério terrestre se limitasse aos filhos de Israel? É assim devido ao que aconteceu depois da morte de Jesus. A Bíblia aplica Isaías 49:6 aos seus discípulos. (Atos 13:46, 47) Hoje, os cristãos ungidos, auxiliados por uma grande multidão de adoradores, servem como “luz das nações”, iluminando pessoas “até a extremidade da terra”. — Mateus 24:14; 28:19, 20.

“Cuspiram-lhe então no rosto e o esmurraram. Outros o esbofetearam.” (Isaías 50:6; Mateus 26:67) “Deixou-se atribular; contudo, não abria a sua boca”, escreveu Isaías. Assim, quando Pilatos interrogou Jesus sobre as acusações dos judeus, Jesus “não lhe respondeu, não, nem com uma só palavra, de modo que o governador ficou muito admirado”. — Isaías 53:7; Mateus 27:12-14; Atos 8:28, 32-35.

“O próprio Soberano Senhor Jeová me abriu o ouvido, e eu, da minha parte, não fui rebelde. Não me virei na direção oposta.” (Isaías 50:5) Jesus sempre foi obediente a Deus. De fato, ele chegou a dizer: “O Filho não pode fazer nem uma única coisa de sua própria iniciativa, mas somente o que ele observa o Pai fazer.” (João 5:19) Na sua existência pré-humana, Jesus provavelmente trabalhou junto com seu Pai por milhões, até bilhões, de anos. Depois de ter vindo à Terra, ele continuou a seguir as instruções de Jeová. Quanto mais devemos nós, seguidores imperfeitos de Cristo, seguir as instruções de Jeová!

“Dei as minhas costas aos que golpeavam e as minhas faces aos que arrancavam o cabelo. Não escondi a minha face de coisas humilhantes e do escarro.” (Isaías 50:6) Segundo a profecia, o Messias sofreria dor e humilhação às mãos de opositores. Jesus sabia disso. Sabia também até que ponto iria essa perseguição. No entanto, perto do fim de seus dias na Terra, ele não mostrou medo. Resolutamente foi a Jerusalém, onde sua vida humana acabaria. A caminho para lá, Jesus disse a seus discípulos: “Aqui estamos, avançando para Jerusalém, e o Filho do homem será entregue aos principais sacerdotes e aos escribas, e condená-lo-ão à morte e o entregarão a homens das nações, e divertir-se-ão às custas dele, e cuspirão nele, e o açoitarão, e o matarão, mas, três dias depois será levantado.” (Marcos 10:33, 34) Todos esses perversos maus-tratos seriam instigados por homens de quem se esperava o melhor — os sacerdotes principais e os escribas.

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