(EZEQUIEL 18:4)
. . .Eis que todas as almas —
a mim me pertencem. Como a alma do pai, assim também a alma do filho — a mim me
pertencem. A alma que pecar — ela é que morrerá.
As
religiões da cristandade e de outros países, portanto, têm ensinado uma
mentira, ao dizerem que a alma sobrevive à morte do corpo Em todas as mais de
850 ocorrências de néfes e psiqué, na Bíblia, não há um único
caso em que sejam modificadas por termos tais como imortal, indestrutível,
imperecível, sem morte, ou coisas assim.
“A alma [néfes] que pecar — ela é que morrerá.” “Toda alma [psiqué]
que não escutar esse Profeta será completamente destruída.” (Ezequiel 18:4;
Atos 3:23) A alma (néfes, psique) não prossegue vivendo após a
morte.
Até mesmo a Nova Enciclopédia Católica (Vol. 13, p.
449, em inglês) admite, sob o verbete “Alma (na Bíblia)”:
“Não existe nenhuma dicotomia [divisão] do corpo e da alma [nas
Escrituras Hebraicas]. . .. O termo nepes, embora traduzido
pela nossa palavra alma, jamais significa alma distinta do corpo.”
(EZEQUIEL 18:20)
. . .A alma que pecar — ela é
que morrerá. O próprio filho não levará nenhuma [culpa] pelo erro do pai e o
próprio pai não levará nenhuma [culpa] pelo erro do filho. A própria justiça do
justo virá a estar sobre ele mesmo, e a própria iniqüidade do iníquo virá a
estar sobre ele mesmo.
Em Êxodo 34:7 diz que Deus traria “punição pelo erro dos pais sobre os
filhos e sobre os netos”, ao passo que Ezequiel 18:20: diz que “o próprio filho
não levará nenhuma culpa pelo erro do pai”. Por que parecem ser contraditórios
esses textos? Porque são tirados do contexto. Examine a matéria circundante e o
cenário. Neste caso, torna-se óbvio que quando Deus mencionou a punição como
vindo não apenas sobre os pais, como também sobre seus filhos e netos, ele
falava sobre o que resultaria aos israelitas como nação, caso pecassem
contra ele e fossem levados ao cativeiro. Por outro lado, ao dizer que um filho
não seria responsabilizado pelo erro de seu pai, ele referia-se à
responsabilidade individual.
(EZEQUIEL 18:23)
“‘Acaso me agrado de algum modo na morte
do iníquo’, é a pronunciação do Soberano Senhor Jeová, ‘[e] não em que ele
recue dos seus caminhos e realmente continue a viver?.
Ao
exortar assim estes transgressores, será que Jeová Deus mantinha associação
espiritual com eles, tendo “parceria” nas boas coisas espirituais com eles,
como que entre amigos?
Ao
contrário, conforme Jeová já lhes dissera antes pelo profeta Isaías, se
quisessem ter novamente sua amizade, teriam de mudar. Ele não se rebaixaria a
andar nos caminhos errados deles e adotar os pensamentos errados deles. Para
usufruir novamente a boa associação com Deus, teriam de elevar seus pensamentos
e caminhos novamente aos níveis justos, aos quais Deus adere e que sua Palavra
ensina. Assim acatariam a sua exortação de ‘vir e resolver as questões entre
nós’, para que seus graves pecados fossem considerados por ele como apagados. —
Isa. 1:18, 19.
(EZEQUIEL 19:9) Por fim
puseram-no na jaula, por meio de ganchos, e levaram-no ao rei de Babilônia.
Foram levá-lo por meio de redes de caça, para que não se ouvisse mais a sua voz
nos montes de Israel.
Numa
endecha sobre a queda de Judá, seus governantes foram comparados a leões novos.
O rei Jeoacaz morreu no exílio egípcio, Jeoiaquim foi capturado por
Nabucodonosor e Joaquim foi exilado para Babilônia. Daí Nabucodonosor pôs
Zedequias no trono de Judá, mas este se rebelou. Por fim, como leão enjaulado,
Zedequias foi levado preso para Babilônia. Como um leão novo e inexperiente caíram
na armadilha da sua tolice, Quanto a nós temos de ser “Cautelosos como as serpentes, contudo,
inocentes como as pombas” se
desviando do caminho que leva a morte. Morte pela “espada” de Jeová! —— Mateus
10:16. Ezequiel 21:3
As testemunhas de jeová são realmente lindas
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