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“Por meio disso saberão que sois meus discípulos, se tiverdes amor entre vós”

 

Em muitas religiões da cristandade essas palavras de Jesus não são levadas a serio, com suas guerras onde seus adeptos são ativos ou mesmo dando apoio moral. Como a cristandade, no oriente médio existem os extremistas, as religiões muçulmanas, com seus homens e mulheres bombas, pensando que se assim o fizerem ganharam o “paraíso”.

Jeová não ouve suas orações fervorosas, porque suas leis SE BASEIAM no amor, algo quase inalcançáveis para esses povos. Frequentemente tomou uma dimensão politica, o caso de Sakineh Mohammadi Ashtiani, acusada de adultério, homicídio e condenada a morte sem provas concretas, pensou se no Brasil fosse assim, mas deixando a piada de lado, agora o governo revogou a decisão de enforcamento.

Em carta à presidente brasileira, Dilma Rousseff, a deputada Zohre Elahian, presidente da Comissão de Direitos Humanos do Parlamento do Irã, disse que a pena de enforcamento  foi suspensa, devido a apelos dos filhos de Sakineh.

Em julho do ano passado, o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva ofereceu asilo à Sakineh no Brasil. O governo do Irã rejeitou a oferta, elogiando o "caráter humano e sensível" de Lula, mas alegando que ele não estava de posse de todos os fatos.

O Brasil tem boas relações com o Irã, e no ano passado tentou mediar um acordo nuclear, rejeitado por potências ocidentais.

Pela lei islâmica em vigor no Irã, o adultério pode ser punido com a morte por apedrejamento, enquanto crimes como homicídio, estupro, assalto, apostasia e narcotráfico resultam em enforcamento.

O caso de Sakineh abalou ainda mais as relações entre o Irã e o Ocidente, já prejudicadas por causa do programa nuclear iraniano, que os EUA e seus aliados temem estar voltados para o desenvolvimento de armas nucleares. Teerã insiste no caráter pacífico das suas atividades.

A Anistia Internacional diz que o Irã é o segundo país que mais usa a pena de morte no mundo, atrás apenas da China. Em 2008, pelo menos 346 réus foram executados.

As autoridades iranianas rejeitam as acusações de abusos aos direitos humanos, e alegam estar seguindo a lei islâmica.

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