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Destaque de Jó 33-37

http://www.watchtower.org/t/biblia/job/chapter_033.htm (Boa Leitura)

Eliú fala com sinceridade, reconhecendo a Deus como seu Criador. Salienta que Jó tem estado mais preocupado com sua própria vindicação do que com a de Deus. Não era necessário Deus responder a todas as palavras de Jó, como se precisasse justificar suas ações, não obstante, Jó havia contendido com Deus. Entretanto, ao passo que a alma de Jó se aproxima da morte, Deus o favorece com um mensageiro, dizendo: “Isenta-o de descer à cova! Achei um resgate! Torne-se a sua carne mais fresca do que na infância; volte ele aos dias do seu vigor juvenil.” (Jó 33:24, 25) Os justos serão restabelecidos!
34 Eliú convoca os sábios a ouvir. Censura a Jó por dizer que não há proveito em manter a integridade: “Longe está do verdadeiro Deus agir iniquamente, e do Todo-poderoso agir injustamente! Pois é segundo a atuação do homem terreno que ele o recompensará.” (34:10, 11) Ele pode remover o fôlego de vida, e toda carne expirará. Deus julga sem parcialidade. Jó tem destacado demais sua própria justiça. Tem sido precipitado, não deliberadamente, mas “sem conhecimento”; e Deus tem sido longânime com ele. (34:35) Há mais coisas que precisam ser ditas para a vindicação de Deus. Deus não tirará seus olhos dos justos, mas os repreenderá. “Não preservará vivo a alguém iníquo, mas dará o julgamento dos atribulados.” (36:6) Visto que Deus é o Instrutor supremo, Jó devia magnificar Sua atividade.
35 Numa atmosfera de inspirar temor, de uma tempestade em formação, Eliú fala das grandes coisas feitas por Deus e de Seu controle sobre as forças naturais. A Jó ele diz: “Fica parado e mostra-te atento às obras maravilhosas de Deus.” (37:14) Considere o esplendor dourado de Deus e a dignidade dele, que inspira temor, muito além do escrutínio humano. “Ele é sublime em poder, e não depreciará o juízo e a abundância da justiça.” Sim, Jeová considerará aqueles que o temem, não os que são “sábios no seu próprio coração”. — 37:23, 24.

Eliú significa :[Meu Deus É Ele].
Eliú era “Filho de Baraquel, o buzita, da família de Rão.” Como descendente de Buz, Eliú, evidentemente, era parente distante de Abraão. (Jó 32:1, 2, 6; Gên 22:20, 21) É provável que Eliú tenha escutado atentamente todo o debate entre Jó e seus três supostos consoladores. Mas, pelo devido respeito para com a idade deles, permaneceu em silêncio até que todos terminaram de falar. Embora críticos modernos tenham rotulado Eliú de loquaz, afirmando que seus discursos eram muito verbosos, as declarações de Eliú não eram as de um jovem impertinente. Ele avaliava de forma plena que a sabedoria não era posse exclusiva dos avançados nos anos, mas que o espírito de Deus é que tornava a pessoa realmente sábia. Por conseguinte, Eliú se estribava fortemente no espírito de Deus. Podia assim discernir de modo correto que Jó deixara de avaliar que a vindicação de Jeová Deus é muito mais importante do que a vindicação de qualquer homem, e que os três amigos de Jó tinham realmente declarado que Deus era iníquo. — Jó 32:2-9, 18.
Eliú era imparcial, não dando título lisonjeiro a ninguém. Reconhecia que ele, assim como Jó, fora feito de barro, e que o Todo-poderoso era seu Criador. Eliú não tinha intenção de aterrorizar Jó, mas falou-lhe como verdadeiro amigo, dirigindo-se a Jó pelo nome, algo que não fora feito por Elifaz, Bildade ou Zofar. — Jó 32:21, 22; 33:6.
Em todos os sentidos, Eliú exaltou a posição do verdadeiro Deus: O Todo-poderoso é justo, recompensando a pessoa segundo a sua conduta. Ele julga sem parcialidade e está plenamente apercebido do proceder assumido pelos homens. Deus ouve o clamor dos aflitos. Ele é um Instrutor que torna os homens mais sábios do que a criação animal inferior. Deus somente não ouve a inverdade, e, por isso, Eliú incentivou Jó a esperar por Ele. Ademais, Eliú garantiu a Jó que Deus estava com ele, e que Ele não preservaria vivos os iníquos, mas que aqueles que servem a Ele “acabarão os seus dias no que é bom”. (Jó 36:11) Jó foi então admoestado a magnificar a atividade de Deus, o grande Provisor, que fornece alimento em abundância. Eliú trouxe à atenção de Jó as grandes coisas feitas por Deus, e Seu controle sobre as forças naturais, incentivando Jó a mostrar-se “atento às obras maravilhosas de Deus”. (Jó 37:14) Eliú concluiu num plano elevado, dizendo a respeito do Todo-poderoso: “Ele é sublime em poder, e não depreciará o juízo e a abundância da justiça. Portanto, temam-no os homens.” — Jó 37:23, 24; caps. 34-37.
Somente pelo espírito de Deus foi possível a Eliú avaliar corretamente os assuntos e falar as palavras que tiveram cumprimento em Jó, quando este foi restabelecido: “Isenta-o de descer à cova! Achei um resgate! Torne-se a sua carne mais fresca do que na infância; volte ele aos dias do seu vigor juvenil.” — Jó 33:24, 25.

Nosso comentário

Eliú é um exemplo ótimo, de como um jovem também pode ser maduro espiritualmente, ele analisava cada palavra antes de proferi-las, se preocupava com a situação das pessoas, e acima de tudo Elíu amava a justiça de Jeová e ajudou a Jó a cair em si, embora respeitasse os conselhos dos mais velhos, não se calou diante de sua ignorância e equivoco. Todos os jovem devem imitar a perspicácia de Eliú.

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