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Destaque de Isaías 58-62


 (Isaías58:2) A situação era muito parecida com a revelada mais tarde ao profeta Ezequiel. Jeová informou a Ezequiel que os judeus diziam uns aos outros: “Vinde, por favor, e ouçamos qual é a palavra procedente de Jeová.” Mas Deus alertou Ezequiel sobre a falta de sinceridade deles: “Eles entrarão chegando a ti, . . . e certamente ouvirão as tuas palavras, mas não as porão em prática, porque com a sua boca expressam desejos sensuais e seu coração vai atrás de seu lucro injusto. E eis que tu és para eles como uma canção de amores sensuais, como alguém com voz bonita e que toca bem um instrumento de cordas. E certamente ouvirão as tuas palavras, mas não há quem as ponha em prática.” (Ezequiel 33:30-32) Os contemporâneos de Isaías também afirmavam buscar constantemente a Jeová, mas não obedeciam às suas palavras.

(Isaías58:6.) Grilhões e cangas são símbolos apropriados de jugo cruel. Assim, em vez de jejuar e ao mesmo tempo oprimir concrentes, o povo devia acatar a ordem: “Tens de amar o teu próximo como a ti mesmo.” (Levítico 19:18) Deviam libertar todos os a quem haviam oprimido e escravizado injustamente. Atos religiosos ostentosos, como jejuar, não substituíam a genuína devoção piedosa e as demonstrações de amor fraternal. Um contemporâneo de Isaías, o profeta Miquéias, escreveu: “O que é que Jeová pede de volta de ti senão que exerças a justiça, e ames a benignidade, e andes modestamente com o teu Deus?” — Miquéias 6:8.

(Isaías58:7) Sim, em vez de um jejuar exibicionista, os que tinham recursos deviam dar comida, roupa ou abrigo para seus conterrâneos de Judá que passavam necessidade — pessoas de sua própria raça.
 Esses belos princípios de amor fraternal e compaixão, expressos por Jeová, não se aplicam apenas aos judeus nos dias de Isaías. Orientam também os cristãos. Assim, o apóstolo Paulo escreveu: “Realmente, então, enquanto tivermos tempo favorável para isso, façamos o que é bom para com todos, mas especialmente para com os aparentados conosco na fé.” (Gálatas 6:10) A congregação cristã tem de ser um refúgio de amor e afeição fraternal, especialmente em vista dos dias cada vez mais críticos em que vivemos. — 2 Timóteo 3:1; Tiago 1:27.
(Isaías58:8, 9a) Que palavras calorosas e cativantes! Jeová abençoa e protege os que têm prazer na benignidade e na justiça. Se o povo de Jeová se arrependesse de sua dureza e hipocrisia, e o obedecesse, as coisas se tornariam muito mais radiantes para eles. Jeová providenciaria um “restabelecimento”, a recuperação espiritual e física do país. Ele também os protegeria, como fizera com seus antepassados ao saírem do Egito. E atenderia prontamente seus clamores por ajuda. — Êxodo 14:19, 20, 31.
 (Isaías59:3) O povo mentia e falava coisas injustas. A referência a “palmas . . . poluídas com sangue” indica que alguns haviam cometido até mesmo assassinato. Que desonra para Deus, cuja Lei não apenas proibia o assassinato, mas também “odiar teu irmão no teu coração”! (Levítico 19:17) A pecaminosidade desenfreada dos habitantes de Judá e o desfecho inevitável devem lembrar a cada um de nós que temos de controlar pensamentos e sentimentos pecaminosos. Senão, podemos acabar cometendo atos perversos que nos separarão de Deus. — Romanos 12:9; Gálatas 5:15; Tiago 1:14, 15.
(Isaías59:15b,16) Visto que os juízes designados negligenciavam seus deveres, Jeová interviria no assunto. Ao assim fazer, agiria com justiça e poder.Existe uma situação similar hoje. Vivemos num mundo em que muitos ‘ficaram além de todo o senso moral’. (Efésios 4:19) Poucos acreditam que Jeová algum dia intervirá para eliminar o mal da Terra. Mas a profecia de Isaías mostra que Jeová observa de perto os assuntos humanos.
(Isaías60:1)Embora falasse de eventos futuros, Jeová diz à “mulher” que a luz dela “chegou”. Isso acentua a certeza de que a profecia se cumpriria. A “mulher” mencionada era Sião, ou Jerusalém, a capital de Judá. (Isaías 52:1, 2; 60:14) A cidade representava toda a nação. Na época do primeiro cumprimento dessa profecia, a “mulher” jazia na escuridão, onde estava desde que Jerusalém fora destruída, em 607 AEC. Entretanto, em 537 AEC, um restante fiel de judeus exilados voltou para Jerusalém e restaurou a adoração pura. Por fim, Jeová fez a luz raiar sobre sua “mulher”, e Seu povo restaurado tornou-se fonte de iluminação entre as nações espiritualmente em trevas.Nosso interesse nessas palavras proféticas vai além de seu cumprimento na Jerusalém do passado. Hoje, a “mulher” celestial de Jeová é representada na Terra pelo “Israel de Deus”. (Gálatas 6:16) Durante o período de sua existência, do Pentecostes de 33 EC até agora, essa nação espiritual veio a totalizar 144.000 membros ungidos pelo espírito, “comprados da terra” com a perspectiva de governar com Cristo no céu. (Revelação [Apocalipse] 14:1, 3) O cumprimento moderno do capítulo 60 de Isaías centraliza-se nos membros dos 144.000 que estão vivos na Terra durante os “últimos dias”. (2 Timóteo 3:1) A profecia também diz respeito aos companheiros desses cristãos ungidos, a “grande multidão” de “outras ovelhas”. — Revelação 7:9; João 10:11, 16.
 (Isaías 60:13)  O que são o “santuário” e ‘o lugar dos pés de Jeová’, mencionados em Isaías 60:13? Esses termos se referem aos pátios do grande templo espiritual de Jeová, que é o arranjo para adorar a Jeová por meio de Jesus Cristo. (Hebreus 8:1-5; 9:2-10, 23) Jeová declarou seu propósito de glorificar esse templo espiritual por ajuntar pessoas das nações para adorarem ali. (Ageu 2:7) O próprio Isaías já havia tido uma visão de multidões de todas as nações afluírem ao monte elevado de adoração de Jeová. (Isaías 2:1-4) Centenas de anos mais tarde, o apóstolo João teve uma visão de “uma grande multidão, que nenhum homem podia contar, de todas as nações, e tribos, e povos, e línguas”. Estes estavam em pé “diante do trono de Deus . . . [prestando]-lhe serviço sagrado, dia e noite, no seu templo”. (Revelação [Apocalipse] 7:9, 15) Visto que essas profecias se cumpriram em nossos dias, a casa de Jeová tem sido adornada diante dos nossos olhos.
(Isaías61:6) No Israel antigo, Jeová proveu o sacerdócio levítico para ofertar sacrifícios em favor dos próprios sacerdotes e dos outros israelitas. Em 33 EC, porém, Jeová deixou de usar o sacerdócio levítico e inaugurou um arranjo melhor. Ele aceitou a vida perfeita de Jesus como sacrifício pelos pecados da humanidade. Desde então, não foi mais necessário nenhum outro sacrifício. O sacrifício de Jesus vale para sempre. — João 14:6; Colossenses 2:13, 14; Hebreus 9:11-14, 24.
(Isaías61:7) Durante a Primeira Guerra Mundial, o restante ungido sofreu vergonha e humilhação às mãos da nacionalista cristandade. Membros do clero estavam entre os que acusaram falsamente de sedição oito irmãos fiéis na sede mundial em Brooklyn, EUA. Esses irmãos ficaram presos injustamente por nove meses. Por fim, na primavera de 1919 foram libertados e, mais tarde, todas as acusações contra eles foram retiradas. Assim, a trama para acabar com a obra de pregação saiu pela culatra. Em vez de permitir que seus adoradores sofressem vergonha duradoura, Jeová os libertou e os reconduziu ao seu domínio espiritual, a “terra deles”. Ali, receberam uma porção dupla de bênçãos. Terem a bênção de Jeová mais do que compensou todo o sofrimento que tiveram. De fato, eles tinham motivos para gritar de júbilo.
(Isaías61:11) Durante o Reinado Milenar de Cristo ‘brotará a justiça’ na Terra. Os humanos bradarão triunfantemente, e a justiça se estenderá até os confins da Terra. (Isaías 26:9) Nós, porém, não precisamos esperar esse dia glorioso para louvar “na frente de todas as nações”. A justiça já está brotando entre os milhões que glorificam o Deus do céu e proclamam as boas novas de seu Reino. Mesmo agora, a nossa fé e a nossa esperança nos dão todos os motivos para exultar com as bênçãos de nosso Deus.
(Isaías62:1) Em 537 AEC, Jeová cumpriu sua promessa de restaurar Sião, ou Jerusalém. Seus moradores foram salvos por Jeová e a justiça deles passou a brilhar intensamente. Mais tarde, porém, eles se desviaram de novo da adoração pura. Por fim, rejeitaram a Jesus como Messias e Jeová os abandonou como nação escolhida. (Mateus 21:43; 23:38; João 1:9-13) Jeová fez nascer uma nova nação, o “Israel de Deus”. Essa nova nação se tornou o povo especial de Deus e, no primeiro século, seus membros pregaram zelosamente as boas novas em todo o mundo então conhecido. (Gálatas 6:16; Colossenses 1:23) Infelizmente, depois da morte dos apóstolos, houve um desvio da religião verdadeira. Com isso se desenvolveu uma forma apóstata de cristianismo, como existe hoje na cristandade. (Mateus 13:24-30, 36-43; Atos 20:29, 30) Por séculos, tem-se permitido que a cristandade cause grande vitupério ao nome de Jeová. Finalmente, porém, em 1914 começou o “ano de boa vontade” de Jeová, junto com o cumprimento principal dessa parte da profecia de Isaías. — Isaías 61:2.
Jeová está muito interessado em seus adoradores, e não descansará, ou ‘sossegará’, enquanto não cumprir todas as suas promessas a Sião e a seus filhos. Os remanescentes dos ungidos, e seus companheiros das “outras ovelhas”, também se recusam a silenciar. (João 10:16) São realmente ardorosos ao indicar às pessoas o único caminho da salvação. — Romanos 10:10.

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