Uma irmã na Costa Rica desanimou-se por causa dos muitos problemas e das muitas pressões que enfrenta. Devido a um acidente, ela está limitada a uma cadeira de rodas. Desde a morte de sua mãe, ela é a única que cuida do pai que é cego e tem problema mental, bem como de sua irmã e de seu irmão adultos que também têm deficiência mental. Ela prepara refeições, limpa a casa, lava roupa e cuida de sua família — fazendo tudo isso estando limitada a uma cadeira de rodas. Visto que ela queria participar no ministério o máximo que pudesse, os anciãos de sua congregação com amor ajudaram-na a analisar as oportunidades disponíveis a ela. Uma sugestão foi que ela gastasse entre 20 e 30 minutos diariamente em sua cadeira de rodas na calçada da rua. Muitas pessoas passam em frente de sua casa indo e voltando do ponto de ônibus. Ela foi incentivada a falar com essas pessoas e oferecer-lhes tratados ou revistas, até mesmo a fazer revisitas aos que passam ali com frequência. Ela fez exatamente isso. Pensou seriamente no que o apóstolo Paulo disse, em Romanos 1:14, 15: “Sou devedor tanto a gregos como a bárbaros, tanto a sábios como a insensatos: de modo que há um anelo da minha parte para declarar as boas novas também a vós aí em Roma.” Essa irmã compreendeu que ela também tinha uma dívida com seus semelhantes. Agora, quando fala sobre seu ministério, torna-se evidente que ela realmente encontrou alegria e satisfação no seu serviço sagrado.
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