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Destaques de Números 22-25


22:7 Portanto, os anciãos de Moabe e os anciãos de Midiã viajaram com os honorários pela adivinhação+ nas suas mãos e foram ter com Balaão,+ e falaram-lhe as palavras de Balaque daquelas nações. As referências aos “anciãos [“dignitários”, BJ] da terra do Egito” e aos “anciãos de Moabe e [aos] anciãos de Midiã” não abrangem todos os varões idosos daquelas nações, mas aplicam-se àqueles que serviam qual conselho para dirigir e orientar assuntos nacionais; eram os “príncipes [hebr.: sa·rím; “chefes”, CBC]”  

22:20-22 — Por que se acendeu a ira de Jeová contra Balaão? Jeová havia dito ao profeta Balaão que ele não devia amaldiçoar os israelitas. (Números 22:12) No entanto, o profeta foi com os homens de Balaque decidido a amaldiçoá-los. Balaão queria agradar ao rei moabita e receber dele uma recompensa. (2 Pedro 2:15, 16; Judas 11) Mesmo quando Balaão foi obrigado a abençoar Israel em vez de amaldiçoá-lo, ele procurou obter o favor do rei por sugerir que mulheres que adoravam Baal fossem usadas para seduzir homens israelitas. (Números 31:15, 16) De modo que o motivo da ira de Deus contra Balaão foi a inescrupulosa ganância desse homem.

23:7- Encetou então seu dito proverbial e disse:“Desde Arã* [foi que] Balaque, rei de Moabe, procurou guiar-me, desde as montanhas do oriente:‘Vem deveras, amaldiçoa-me deveras a Jacó.Sim, vem deveras, verbera deveras a Israel.’
O aspecto proverbial, aqui, não se deve a alguma repetição popular do que Balaão disse, nem porque suas declarações fossem expressões concisas de sabedoria. Antes, foram chamados de ditos proverbiais por causa da força e do rico significado daquilo que se disse, junto com seu uso de uma variedade de semelhanças e comparações, em algumas das suas declarações.

25:11-“Finéias,+ filho de Eleazar, filho de Arão, o sacerdote, fez retornar meu furor+ de sobre os filhos de Israel por não tolerar nenhuma rivalidade para comigo no meio deles,+ de modo que não exterminei os filhos de Israel na minha insistência na devoção exclusiva. Finéias nos deu um grande exemplo de zelo pela adoração de Jeová. Será que o desejo de manter a congregação limpa deve mover-nos a relatar aos anciãos cristãos casos de crassa imoralidade que chegam ao nosso conhecimento?

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